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Gestão de riscos no combate às incertezas

A imprevisibilidade não combina com o mundo dos negócios. Ciente de que há sempre a chance de algo dar errado. É obrigação das empresas tomar todas as providências imagináveis para evitar acidentes e doenças no ambiente de trabalho. O gerenciamento de riscos corporativos (enterprise risk management, em inglês) é um escudo imperioso, capaz de assegurar tranquilidade aos colaboradores, preservar a reputação da empresa, sustentar a produtividade e, o mais importante, salvar vidas.

Investir em gestão de risco vai, portanto, muito além de única e simplesmente obedecer às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. É um compromisso com a ética e a transparência. Compromisso que começa dentro das organizações e se estende de forma emblemática a toda sociedade. E não são somente temas ligados a acidentes de trabalho e doenças laborais. Há também questões como danos morais, riscos financeiros e de ajuste de conduta.

O gerenciamento de risco lida basicamente com situações que podem trazer qualquer ameaça à integridade dos funcionários. À imagem da empresa e à sua própria estrutura física. Além de serem conduzidos por lideranças (diretoria, conselho de administração e chefes de equipes). Os problemas e as estratégias precisam ser identificados, entendidos, analisados, discutidos e adotados por todos os colaboradores.

Por meio de cuidadoso planejamento, que pode incluir palestras, workshops e simulações, entre outras ações. A gestão de risco deve se integrar naturalmente à cultura da empresa, de forma descomplicada e orgânica.

RHMED|RHVIDA orienta na gestão de riscos

A RHMED|RHVIDA tem mais de 1,1 milhão de vidas sob gestão, com expertise comprovada no atendimento de diversos graus de risco e capacidade de atender às operações mais complexas. Sabemos que o gerenciamento de riscos deve adotar medidas capazes de equilibrar a necessidade da prevenção e os custos para evitá-los. É um investimento estratégico, capaz de manter a saúde da empresa e assegurar que, mesmo diante de uma situação indesejável, os impactos negativos – internos e externos – sejam minimizados ou até mesmo anulados.

Sabemos ainda que riscos são condições ou circunstâncias futuras negativas que podem – e devem – ser evitadas. E ajudamos nossos clientes a diagnosticar. Primeiramente quais os pontos vulneráveis da empresa, qual a probabilidade e a frequência com que os problemas identificados acontecem e a melhor forma de solucioná-los com o menor peso no orçamento da organização. Tudo deve ser observado e qualquer falha na segurança, combatido.

Claro que há corporações com atividades de menor ou maior risco, que demandam investimentos de diferentes calibres. Mas é importante frisar que não existe uma empresa imune a situações inesperadas. Portanto, mapear a corporação auxilia a responder pronta e cirurgicamente a acidentes ou outros acontecimentos negativos. Não podemos trabalhar com qualquer margem para erros.

Como sempre, o engajamento dos funcionários é mais do que necessário. São eles, afinal, que estão diretamente nas linhas de produção, nos canteiros de obra, nas plataformas de óleo e gás, escritórios, nos shoppings, hospitais, escolas etc. Devem ser ouvidos em todo processo de planejamento. Mesmo depois, para atualização das estratégicas, à medida que novas necessidades e problemas forem surgindo. Trata-se de um trabalho contínuo, que exige observação permanente e atualização constante.

O compartilhamento de informações seguras é sempre bem-vindo e ajuda bastante em todo o esquema, inclusive na transmissão de fatos novos ou situações emergenciais.

Em resumo, como, em linhas gerais, evitar riscos?

Planejar: Traçar normas e estratégias que vão determinar o passo a passo da construção de um projeto de gestão de risco para a empresa.

Identificar e localizar o risco: Observar os pontos frágeis na estrutura da corporação e, setor a setor, verificar a probabilidade de que ocorreram problemas ou ainda verificar a frequência com que eles ocorrem. Conhecer as áreas vulneráveis ajuda a montar o planejamento.

Análise qualitativa: Enumerar e priorizar por grau de risco e intensidade do impacto.

Análise quantitativa: Criar gráficos com dados sobre os acontecimentos já registrados e os setores vulneráveis. É bom ter em mente o perfil de cada empresa e seu setor de atuação.

Respostas a incidentes: Dentro do planejamento, criar métodos, técnicas e estratégicas que permitam rápida reposta a qualquer incidente, sempre buscando mitigar qualquer impacto à empresa ou à comunidade.

Monitorar: Além do planejamento de respostas aos riscos, deve haver monitoramento dos residuais, identificação de novos e avaliação da eficácia dos processos.

Controlar: A tecnologia é aliada preciosa. Permite agilidade na percepção e na solução de problemas.

Transparência: Riscos nunca devem ser ignorados ou camuflados. Todos devem se engajar no processo. Precisam se sentir responsáveis pelo bem-estar geral e pela saúde da empresa. Cada colaborador deve se enxergar como um aliado e ter liberdade para questionar métodos e dar sugestões. Simulações e treinamentos periódicos das equipes muitas vezes são essenciais.

Comunicar e compartilhar: Informação útil e segura deve circular. Não apenas na empresa em questão, mas entre fornecedores, parceiros, familiares de colabores etc. Informação é aliada bem-vinda e pode ajudar a salvar vidas.

Segurança no trabalho é prática sustentável

Sustentabilidade é um conceito que ganhou força nas últimas duas décadas. E hoje integra a maior parte das cartilhas das empresas no Brasil, que procuram uma prática sustentável. Não há dúvida de que cuidar do meio ambiente é fundamental, uma forma de garantir o equilíbrio do ecossistema e a nossa sobrevivência no planeta. As primeiras coisas que nos vêm à cabeça ao ouvir a palavra são preservação dos rios, qualidade do ar, defesa das matas e da fauna, reciclagem de lixo, pesquisa de materiais biodegradáveis etc.

Mas, apesar do senso comum, o significado de sustentabilidade é ainda mais abrangente. Segundo definição do Relatório de Brundland, de 1987. Um dos primeiros a definir o termo em nível mundial: “Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades das gerações atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem às suas necessidades e aspirações”. Ou seja, é tudo aquilo que engloba o bem-estar dos seres humanos na sociedade.

E como falar de bem-estar sem incluir segurança no trabalho entre as prioridades?

Mais do que cuidar da Terra, precisamos primeiramente cuidar uns dos outros. A segurança do trabalho tem o objetivo de estabelecer na empresa uma cultura em que a promoção da saúde do trabalhador seja relevante e garantida. O desenvolvimento saudável das empresas depende da saúde física e mental dos colaboradores. E isso reflete direta e positivamente na sociedade.

RHMED|RHVIDA ajuda a enfrentar desafios

Alinhar a sustentabilidade e prática sustentável com a segurança do trabalho é um desafio para os gestores de empresas. Não basta apenas cumprir o que determina a lei em relação aos cuidados no ambiente de trabalho. Mas desenvolver boas práticas que minimizem ao máximo os riscos, que assegurem a prevenção de doenças laborais. Promover campanhas de prevenção de acidentes, incentivar boa alimentação e exercícios físicos e ainda oferecer acompanhamento psicológico, entre outros cuidados.

Ao investir na qualidade de vida da sua equipe, as empresas melhoram não apenas a produtividade e os resultados internos. Também a vida pessoal de cada colaborador, que se torna mais confiante e motivado, dentro e fora da corporação. Tudo isso ajuda a construir uma sociedade sustentável, capaz de gerar conscientemente seus próprios recursos e soluções para os problemas ocasionadas pelo crescimento econômico.

É importante mostrar ao funcionário que ele é responsável pelo seu próprio bem-estar e o de seu ambiente de trabalho. Ele precisa estar engajado na ideia de que multiplicar boas práticas vai ajudar a fazer a diferença e construir uma empresa e uma sociedade mais saudáveis e seguras. A sustentabilidade está em criar mecanismos em que todos saiam ganhando, todos fiquem felizes e plenos em suas atividades.

 A oportunidade de falar de responsabilidade social

Muito se fala de responsabilidade social e prática sustentável, mas será que todos têm a plena noção do que representa?  Preocupar-se com o planeta e as pessoas que nele vivem é, sem dúvida, a primeira delas. Além de cuidar da saúde e da segurança dos colaboradores, as empresas precisam também torná-los cidadãos compromissados com o ambiente de trabalho, familiar e social.

Incentivar boas práticas internas e externas. Como coleta seletiva de lixo, redução de emissão de poluentes, atividades de baixo impacto ambiental. A preservação de áreas verdes pode gerar pronta resposta nas equipes, que vão se sentir parte de um todo. Ouvir sugestões dos funcionários também cria um canal precioso de comunicação e confiança em que todos se sentem parte importante, agentes.

Novos tempos, produtivos e prósperos, se constroem com trabalho e ações em conjunto. Com segurança, saúde e responsabilidade para todos.

Síndrome de Burnout será incluída na Lista Internacional de Doenças

“Quem nunca se estressou no trabalho? Frases como: ‘estou estressado com o trabalho’ ou ‘não aguento mais o meu trabalho’ podem ser ditas diante de momentos difíceis. Porém, é preciso ficar atento até que ponto esse tipo de frase é só um desabafo. Em 1970, um psicanalista alemão denominou o estresse crônico no trabalho como”(…) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional”.

Atualmente, a Síndrome de Burnout é definida como um distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse, provocados por condições de trabalho desgastantes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define o conceito de saúde como “um completo estado de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doenças e enfermidades”. Desta forma, percebemos que este conceito engloba uma visão muito mais ampla a respeito do estado de saúde plena, tendo significado coletivo e não somente individual. A manutenção da higiene mental é necessária para todos.

Manter um equilíbrio mental pleno requer uma boa adaptação às exigências do meio e um ajustamento do indivíduo dentro da comunidade em que ele está inserido. Com o passar dos anos, ocorre excessiva demanda de atenção, produção e participação, que, muitas vezes, as pessoas não têm capacidade de corresponder. O indivíduo é cobrado para produzir e render mais no trabalho, por meio do aumento da carga horária e horas extras, exigindo maior concentração e desempenho mental, consequentemente, abdicando do tempo de lazer e de relacionamento com familiares e vida social.

Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocados por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta, especialmente, em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.

Para identificar o distúrbio, é preciso avaliar alguns sintomas psíquicos, como agressividade, ausência no trabalho, isolamento, mudanças de humor, dificuldades de concentração, ansiedade, depressão, baixa autoestima entre outros; e alguns sintomas físicos, como sudorese, palpitação, pressão alta, enxaqueca, cansaço, dores musculares, entre outros, podem estar associados à síndrome. O início dos sintomas pode se dar pelo acúmulo de tarefas, responsabilidades, exigências e pressões sofridas pela alta demanda de trabalho. Há três componentes principais: esgotamento físico e mental, sensação de impotência e falta de expectativas.

Os profissionais mais acometidos pela doença são áreas da educação, saúde e segurança pública. A mulher é a que mais sofre com a sobrecarga da dupla jornada de ter um emprego e cuidar da casa e da família, cenário que pode levar à Síndrome de Burnout. Como formas de prevenir, lidar e combater a síndrome, é recomendável a prática de esportes, meditação, sono adequado e acompanhamento psiquiátrico.

O diagnóstico é realizado por profissional de saúde mental, seja ele psicólogo ou psiquiatra. A partir dos sintomas apresentados, história pessoal e contextualização do momento atual, o profissional realiza o diagnóstico. Com relação ao tratamento, em muitos casos, será necessária a associação de medicação e psicoterapia.

PROFISSIONAL DA RHMED|RHVIDA

Estudos apontam que a Síndrome de Burnout vem aumentando progressivamente e o aconselhável é que as organizações proporcionem uma melhor qualidade nos ambientes de trabalho, qualificando seus funcionários para exercer uma boa liderança.

“O objetivo é que tenham a sensibilidade de enxergar as pessoas que apresentam algum desconforto diante de suas atividades e encaminhar para ajuda profissional, antes que se torne um grave distúrbio”, finaliza Amanda Santana, psicóloga da RHMED|RHVIDA, líder em saúde, segurança do trabalho e saúde ocupacional.

 

FONTE: SRzd

Desafio de evitar acidentes dentro e fora das empresas

As empresas são formadas por pessoas. E pessoas, como se sabe, exigem atenção e cuidados. O que à primeira vista pode parecer excesso de zelo. Na verdade, significa: não se descuide daqueles que estão ao seu lado e que dão vida ao ambiente de trabalho. A segurança ocupacional tem, entre suas preocupações, não só implantar medidas efetivas que evitem acidentes, mas também práticas e precauções capazes de prevenir doenças ligadas à rotina laboral. Uma empresa só é saudável se seus colaboradores também o forem, certo?

Vencida essa etapa, propomos a você um desafio: transfira agora toda a preocupação que tem com a equipe à sua volta para o conjunto da sociedade. Entenda que prevenir acidentes é uma responsabilidade que, obrigatoriamente, transcende o ambiente de trabalho. Pense, então de forma ainda mais global: uma empresa só é saudável se evita acidentes e assegura o bem-estar de todos.

TRABALHAR COM SEGURANÇA É POSSÍVEL

Nada disso é utopia, mas sim visão do espaço e da importância que as empresas têm na sociedade. Trata-se de uma nova visão de mercado. Uma sociedade que sabe que acidentes podem ser evitados por adoção de metidas efetivas e – e na maior parte das vezes – simples de prevenção.

Assim como não podemos descuidar do que acontece intramuros na empresa, não podemos descuidar com os que nos cercam no bairro, na cidade e daí em diante. Sobreviver no mercado é aprender a construir ambientes livres de acidentes, saudáveis e produtivos interna e externamente, é gerar credibilidade nas intenções e ações.

E credibilidade e confiança são construídas com base na responsabilidade social, na aceitação de que temos que cuidar uns dos outros. É prevenir acidentes que nada de ruim atinja quem quer que seja por nossa causa. Empresas que não se prepararam para o pior podem pagar um altíssimo preço por isso. Não conte com o acaso, mas sim com medidas concretas de segurança.

É muito comum no mercado os negócios administrarem possibilidades de acidentes com técnicas de gestão de riscos. A reflexão importante da RHMED|RHVIDA aqui é se de fato estamos tomando decisões considerando todos os riscos ou se estamos com uma visão parcial e convivendo com a próxima tragédia.

O QUE SÃO EMPRESAS SEGURAS

Ser uma empresa segura dá muito trabalho. Não tem atalhos para isso. Exige muita transparência, coragem, disciplina e empenho para trabalhar de maneira séria esse assunto. Isso envolve os executivos de alto escalão das empresas, o conselho de administração, os clientes, os investidores, os fornecedores, enfim, todos os stakehoders de uma empresa.

Não faltam exemplos consistentes para comprovar a importância da prevenção de acidentes e evidenciar o estrago. Postergar decisões representa para um grupo empresarial, independentemente do seu tamanho, atividade, histórico, posição na bolsa etc. Bancar a avestruz já balançou empresas poderosas, que poderiam, por meio de medidas preventivas, ter escrito outra história para si e para os outros.

O petroleiro Exxon Valdez e a BP no Golfo do México – responsáveis por tragédias ambientais cujos efeitos são sentidos ainda hoje na natureza -; TAM e o desastre aéreo em 2007, que matou 199 pessoas; o incêndio na boate Kiss; Samarco e Vale, com os catastróficos rompimentos de barragem em Mariana e Brumadinho. E o incêndio no CT do Flamengo, que matou dez jovens atletas. São apenas alguns casos em que tudo poderia ter sido diferente.

Cabe a cada empresa decidir que tipo de história quer protagonizar. A RHMED|RHVIDA já escolheu a sua escolhemos a nossa, que é livre de acidentes. E você? Estamos aqui para ajudá-lo, conte conosco.

Vamos falar de segurança?

A sabedoria popular costuma dizer que é melhor prevenir do que remediar. Parece simples, até um pouco óbvio, que se antecipar aos acontecimentos negativos para evitá-los é prova de bom senso. A chamada unanimidade em torno do tema. No entanto, não é o suficiente para fazer com que a teoria se transforme em prática. Boas intenções, por si só, não são capazes de tornar o ambiente de trabalho um lugar saudável e com segurança.

É preciso tratar o tema segurança como estratégico e promover um aumento no nível de consciência de todos sobre a importância de se colocar a vida das pessoas sempre em primeiro lugar.

Ficamos muito abalados com os eventos catastróficos que ocorreram no início desse ano. O ano de 2019 entra para a história do país com duas graves tragédias: o terrível acidente da Vale em Brumadinho e o incêndio no CT do Flamengo que levou 10 meninos à morte.

É PRECISO DIALOGAR

Como somos a RHMED|RHVIDA empresa líder no setor de saúde e segurança ocupacional decidimos nos mexer. E a melhor forma que encontramos foi influenciar nossos clientes, fornecedores, credenciados, parceiros entre outros, a tratar segurança de uma maneira diferente.

Eu estudei em boas escolas e não me recordo de ter sido exposto durante o período de minha educação fundamental ao tema segurança. Nunca fiz um simulado de incêndio no tempo de colégio. E conversando com vários amigos percebi que, até hoje, isso é comum. Fica aqui a pergunta: por que não se ensina cuidados básicos de segurança já na escola? Será que se isso fosse amplamente difundido não teríamos uma consciência melhor?

Imaginem se os meninos do Flamengo tivessem essa consciência? Poderiam ter se negado a dormir em um local sem rota de fuga, sem detector de fumaça, sem alarme de incêndio. Será que chegou na mesa do Presidente do Flamengo a decisão de economizar alguns mil reais na instalação desses equipamentos? Acho difícil… Aí é meu ponto. Falta consciência de segurança. Falta transparência também.

Entendo que para evoluir e melhorar devemos trabalhar muito! E penso de forma estruturada, após algumas reflexões sobre a seguinte pergunta: O que estamos fazendo de errado? O que deveria mudar?

NOSSA OPINIÃO:

  1. Educação: Temos que ser ensinados o quanto antes, nas escolas, universidades, cursos e etc sobre segurança e comportamento seguro;
  2. Transparência: Todos deveriam ter acesso aos riscos que estão correndo;
  3. Fiscalização: Órgãos do Governo e independentes devem fiscalizar as atividades das empresas, sob a ótica de segurança ou dano a vida;
  4. Punição: tem que existir gestão de consequência para os casos de negligência e/ou erro. Como você acha que vamos resolver isso? Vamos esperar a próxima tragédia para se mobilizar?

 

Bom, a RHMED|RHVIDA estará aqui toda semana para promover algo que já é uma prática em muitas empresas, um Diálogo Semanal de Saúde e Segurança. Vamos trocar ideias, compartilhar boas práticas, chamar a atenção para riscos potenciais e pontos que nem sempre são considerados a tempo, transmitir e multiplicar informação – sempre correta e clara – para que o dia a dia de trabalho seja mais seguro e saudável.

A criação do nosso canal de comunicação não poderia acontecer num período mais adequado. Este mês celebramos o Abril Verde, campanha de conscientização e orientação que objetiva prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Será um período de reflexão e amplos debates sobre a importância de se desenvolver uma cultura genuína de prevenção no país, capaz de melhorar a convivência e o ambiente de trabalho.

Segurança é direito, mas também obrigação. E estamos aqui para mostrar como é possível trabalhar com mais responsabilidade e menos riscos, envolvendo todos em torno de um só objetivo.

Junte-se a nós. Contamos com você!

A importância da rotina saudável em casa e no trabalho

O Dia da Saúde e Nutrição, em 31 de março, tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da boa alimentação e hidratação dentro e fora de casa. O simples hábito de beber a quantidade de água recomendada por especialistas pode evitar doenças.

O que fazer?

“Tão importante quanto manter uma rotina saudável de alimentação em casa é estendê-la ao ambiente de trabalho. Hidratar-se, contribui para evitar diversas doenças, como sobrepeso, resfriado, sinusite, cálculos urinários, constipação, síndrome do intestino irritável e gota (enfermidade reumática). Beber água também proporciona benefícios ímpares, ajudando a melhorar a concentração, a qualidade do sono e a memória. Ao dar maior disposição para atividades físicas, há vantagens também para a produtividade em ambiente de trabalho”. Assegura o diretor-médico da RHMED|RH VIDA, Dr. Geraldo Bachega.

O médico frisa que haja hidratação ideal e bons hábitos alimentares são cruciais para uma nutrição completa: “O dia a dia do colaborador é corrido, prejudicando a manutenção de uma rotina saudável. É preciso ter ciência de que o bem-estar deve vir em primeiro lugar. E isso se traduz em medidas imprescindíveis, como manutenção do peso, ingestão de alimentos pobres em gorduras e açúcares, adoção de um cardápio rico em fibras, frutas, legumes e verduras, redução do consumo de sal, adoção de quatro refeições por dia – café da manhã, almoço, jantar e os lanches –, sem abrir de nenhuma e sempre com a ingestão sem pressa e prazerosa. E importante: tudo deve ser consumido com moderação, nada em excesso”, esclarece o especialista em medicina ocupacional.

Ter bons hábitos no dia a dia

Deve contar com aliados indispensáveis: “Parar de fumar, praticar exercícios e evitar quadros como estresse e a fadiga. São, juntamente com a boa nutrição, os grandes amigos da saúde. Mantendo isto no dia a dia, serão uma página no capítulo da vida saudável”. Finaliza o diretor-médico, Dr. Bachega.

 

FONTE: MUNDO POSITIVO

Hábitos saudáveis em casa e no trabalho

Data que faz parte do calendário oficial do Ministério da Saúde, o Dia da Saúde e Nutrição, lembrado em 31 de março, tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância hábitos saudáveis: boa alimentação e hidratação dentro e fora de casa. O simples hábito de beber a quantidade de água recomendada por especialistas pode evitar doenças.

 

“Tão importante quanto manter uma rotina saudável de alimentação em casa é estendê-la ao ambiente de trabalho. Hidratar-se, corretamente, por exemplo, contribui para evitar diversas doenças, como sobrepeso, resfriado, sinusite, cálculos urinários, constipação, síndrome do intestino irritável e gota (enfermidade reumática). Beber água também proporciona benefícios ímpares, ajudando a melhorar a concentração, a qualidade do sono e a memória. Ao dar maior disposição para atividades físicas, há vantagens também para a produtividade em ambiente de trabalho”, assegura o diretor-médico da RHMED|RHVIDA, Dr. Geraldo Bachega.

 

O médico frisa ainda que, além da hidratação ideal, bons hábitos alimentares no trabalho são cruciais para uma nutrição completa: “O dia a dia do colaborador é corrido, prejudicando a manutenção de uma rotina saudável. Mas é preciso ter ciência de que o bem-estar deve estar sempre em primeiro lugar. E isso se traduz em medidas imprescindíveis, como manutenção do peso, ingestão de alimentos pobres em gorduras e açúcares, adoção de um cardápio rico em fibras, frutas, legumes e verduras, redução do consumo de sal, adoção de quatro refeições por dia – café da manhã, almoço, jantar e os lanches –, sem abrir de nenhuma e sempre com a ingestão sem pressa e prazerosa. E importante: tudo deve ser consumido com moderação, nada em excesso”, esclarece o especialista em medicina ocupacional.

 

No trabalho e em casa, o hábito da boa nutrição deve contar com aliados indispensáveis: “Evitar ou cessar o tabagismo, manter uma agenda regular de exercícios e evitar quadros que comprometem o equilíbrio socioemocional – como o estresse e a fadiga – são, juntamente com a boa nutrição, os grandes amigos da saúde. Se a pessoa mantiver esses pilares em dia, as atividades diárias, na residência e em ambiente organizacional, e o bem-estar físico e mental serão uma página no capítulo da vida saudável”, finaliza o diretor-médico da RHMED|RHVIDA, Dr. Bachega.

 

Sobre a RHMED|RHVIDA

Empresa pioneira na prestação de serviços de saúde e segurança, a RHMED|RHVIDA acumula 22 anos de experiência, com sedes no Rio de Janeiro e em São Paulo, com atendimento em todos os estados do Brasil. A empresa apresenta ampla rede de prestadores credenciados, distribuídos por todas as regiões do Brasil, sendo referência no suporte a corporações para que reduzam seus custos com saúde ocupacional e assistencial por meio da inteligência na gestão. Anunciou, em maio de 2018, acordo de compra da RHVida, já aprovada pelo Cade. Com a aquisição, a RHMED|RHVIDA se torna a maior empresa focada em medicina ocupacional do Brasil, com 600 colaboradores e responsáveis pelo atendimento a mais de 2.500 empresas em todo o país.

Tensão muscular, dor no peito e insônia são sintomas da ansiedade

De acordo com a OMS, em 2017, sono irregular ou dificuldade para dormir, incômodo no peito e tensão muscular são sintomas ainda pouco associados à ansiedade, comum no Brasil. O país é considerado o mais ansioso e estressado da América Latina, com 9,3% da população. A ansiedade acomete mais as mulheres: cerca de 7,7% delas são ansiosas, o dobro do total de homens (3,6%).

“É importante conhecer e estar atento a sintomas pouco relacionados à ansiedade. Sensação de fraqueza ou cansaço, respiração ofegante ou falta de ar, dor ou aperto no peito e aumento das batidas do coração, problemas para dormir e tensão muscular são sintomas desconhecidos de grande parte da população”, explica Amanda Santana, psicóloga da RHMED|RHVIDA especializada saúde ocupacional.

“Há também os mais clássicos: irritabilidade, constante tensão ou nervosismo, problemas de concentração, descontrole sobre os pensamentos, dificuldade de esquecer o objeto de preocupação, além de tremores nas mãos ou em outras partes do corpo”, enfatiza a especialista.

Trabalho e ambiente sadio

Para a psicóloga, é preciso prevenir as causas: “É importante controlar a ansiedade. Porém, algumas situações no trabalho podem ser elementos motivadores da ansiedade, que, em excesso, transformam-se em distúrbio. No universo corporativo, uma atmosfera que priorize o equilíbrio socioemocional é um dos pontos-chave para manter a saúde mental”. Garante a psicóloga da RHMED|RHVIDA, especializada saúde ocupacional.

 

FONTE: TRIBUNA 1

Dia Internacional de Prevenção às Lesões por Esforços Repetitivos

O afastamento do trabalho por até 15 dias é uma das consequências das lesões por esforço repetitivo e distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (LER/DORT). A doença ocupacional, cujo Dia Internacional de Prevenção é lembrado nesta quinta-feira, 28. Atinge trabalhadores de diversos setores em todo o mundo. No Brasil, dados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) revelam que as LER são responsáveis por 11% de todo o universo de benefícios acidentários liberados pela previdência social em 2017, sendo fraturas de perna e tornozelo, punho e mão estão as segunda e terceira maior causa de afastamento.

Analisando exclusivamente os benefícios concedidos por adoecimento em função do trabalho. Números do INSS mostram que 15% das causas de afastamentos se enquadraram nos seguintes quadros: lesão no ombro, sinovite (inflamação em uma articulação), tenossinovite (inflamação ou infecção na bainha que cobre o tendão) e mononeuropatia dos membros superiores (lesão no nervo periférico). Outro levantamento sobre a doença ocupacional chama a atenção. Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo IBGE, revelou que, em 2013, 3.568.095 trabalhadores disseram ter tido diagnóstico de LER/DORT. O instituto diz ainda que entre as doenças ocupacionais as LER são as mais frequentes nas estatísticas da Previdência Social.

OPINIÃO DO ESPECIALISTA

“O quadro de Lesões por Esforços Repetitivo/Distúrbios Osteo Musculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT). Que tem a dor como primeiro sinal, se caracteriza posturas inadequadas, movimentos repetitivos e sobrecarga física no ambiente de trabalho, pressão psicológica e estresse. Acometendo homens e mulheres em idade produtiva. Formigamento, dormência, certa insensibilidade ou fraqueza para segurar objetos também são sintomas”, explica o diretor-médico da RHMED|RHVIDA, dr. Geraldo Bachega. Especialista em medicina do trabalho, que complementa: “Também é importante que colaboradores fiquem atentos a sinais de evolução lenta e gradual. Como fadiga, inchaço de membros superiores e inferiores, rigidez dos músculos, impactos nos membros e desânimo”.

O médico reforça que prevenção e ambiente de trabalho que contemple qualidade de vida física e mental de colaboradores são os pontos-chave. “Ao primeiro sintoma, busque auxílio especializado, evitando a evolução clínica do quadro. Redução da necessidade do número de repetições, pausas e exercícios preparatórios e compensatórios. Adaptação do mobiliário e redução do quadro de estresse, entre outras, são medidas eficazes que devem ser incorporadas ao dia a dia do colaborador. Ajudando a prevenir o quadro de LER/DORT. Promover programas de estímulo à prática regular de atividades físicas e ingestão frequente de líquidos. Principalmente, água, também são ações fundamentais para a prevenção do cenário de LER/DORT. Além de ajudar diretamente na manutenção da saúde”, ressalta o diretor-médico da RHMED|RHVIDA, dr. Geraldo Bachega, especialista em medicina do trabalho.

Sobre a RHMED|RHVIDA 

Empresa pioneira na prestação de serviços de saúde e segurança. A RHMED|RHVIDA acumula 22 anos de experiência, com sedes no Rio de Janeiro e em São Paulo. Com atendimento em todos os estados do Brasil. A empresa apresenta ampla rede de prestadores credenciados, distribuídos por todas as regiões do Brasil. Sendo referência no suporte a corporações para que reduzam seus custos com saúde ocupacional e assistencial por meio da inteligência na gestão. Anunciou, em maio de 2018, acordo de compra da RHVIDA, já aprovada pelo Cade. Com a aquisição. A RHMED|RHVIDA se torna a maior empresa focada em medicina ocupacional do Brasil. Com 600 colaboradores e responsáveis pelo atendimento a mais de 2.500 empresas em todo o país.

Dia Nacional da Mamografia

O câncer de mama feminino é responsável por 28% dos casos novos a cada ano, com estimativa é de 59.700 ocorrências em 2018 e 14.388 óbitos de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Por conta da alta incidência, o Dia Nacional da Mamografia, lembrado nesta terça-feira, 5 de fevereiro, chama a atenção de mulheres país afora para a importância da mamografia como um importante protagonista do diagnóstico precoce da doença.

 

O exame, disponível o Sistema Único de Saúde (SUS), ajuda a identificar lesões na mama em fase inicial, e na redução da mortalidade. Especialistas reforçam que todas as mulheres podem e devem fazer o autoexame. No entanto, a mamografia é imprescindível no calendário de saúde feminino, tendo recomendação anual após os 40 anos, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia.

 

A ultrassonografia das mamas também deve ser realizada. Outros pontos importantes observados por médicos são: aliar a realização periódica da mamografia à manutenção de bons hábitos de saúde – como prática de exercício físico e alimentação saudável –, a fim de minimizar fatores de risco, ajudando efetivamente na prevenção do câncer de mama.

COMO PODEMOS TE AJUDAR?

A RHMED é especialista em Saúde Ocupacional e Segurança no Trabalho e atua há mais de 20 anos no mercado. São mais de 500 mil vidas atendidas por profissionais qualificados e dedicados aos clientes. Conheça mais sobre a RHMED aqui!