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Brasil é o país com maior número de pessoas com ansiedade

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o Brasil é campeão em ansiedade e vive atualmente uma epidemia disto. De acordo com o estudo, são 8,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) convivendo com a doença.

Também considerada um dos males do século, acomete mais as mulheres: cerca de 7,7% delas são ansiosas, o dobro do total de homens (3,6%)

Em comparação com a pesquisa divulgada em 2005, o último relatório da OMS descreve um aumento na frequência de transtornos depressivos e de ansiedade em todo o mundo. Apontando para o crescimento populacional e aumento da longevidade como fatores contribuintes para o quadro atual.

“É importante conhecer e estar atento a sintomas pouco relacionados à ansiedade. Sensação de fraqueza ou cansaço, respiração ofegante ou falta de ar, dor ou aperto no peito e aumento das batidas do coração, problemas para dormir e tensão muscular são sintomas desconhecidos de grande parte da população”, explica Amanda Santana, psicóloga da RHMED especializada saúde ocupacional.

“Há também os mais clássicos: irritabilidade, constante tensão ou nervosismo, problemas de concentração, descontrole sobre os pensamentos, dificuldade de esquecer o objeto de preocupação, além de tremores nas mãos ou em outras partes do corpo”, enfatiza a especialista.

Essas pesquisas são relevantes, pois servem de guia de ações dos governos para prática de prevenção e/ou tratamento.

Transtorno de ansiedade

O Ministério da Saúde ainda cita outros sinais do transtornos da ansiedade, tais como:

  • preocupações, tensões ou medos exagerados (a pessoa não consegue relaxar);
  • sensação contínua de que um desastre ou algo muito ruim vai acontecer;
  • preocupações exageradas com saúde, dinheiro, família ou trabalho;
  • medo extremo de algum objeto ou situação em particular;
  • medo exagerado de ser humilhado publicamente;
  • falta de controle sobre os pensamentos, imagens ou atitudes, que se repetem independentemente da vontade;
  • pavor depois de uma situação muito difícil.

 

FONTE: CATRACA LIVRE

A importância da rotina saudável em casa e no trabalho

O Dia da Saúde e Nutrição, em 31 de março, tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da boa alimentação e hidratação dentro e fora de casa. O simples hábito de beber a quantidade de água recomendada por especialistas pode evitar doenças.

O que fazer?

“Tão importante quanto manter uma rotina saudável de alimentação em casa é estendê-la ao ambiente de trabalho. Hidratar-se, contribui para evitar diversas doenças, como sobrepeso, resfriado, sinusite, cálculos urinários, constipação, síndrome do intestino irritável e gota (enfermidade reumática). Beber água também proporciona benefícios ímpares, ajudando a melhorar a concentração, a qualidade do sono e a memória. Ao dar maior disposição para atividades físicas, há vantagens também para a produtividade em ambiente de trabalho”. Assegura o diretor-médico da RHMED|RH VIDA, Dr. Geraldo Bachega.

O médico frisa que haja hidratação ideal e bons hábitos alimentares são cruciais para uma nutrição completa: “O dia a dia do colaborador é corrido, prejudicando a manutenção de uma rotina saudável. É preciso ter ciência de que o bem-estar deve vir em primeiro lugar. E isso se traduz em medidas imprescindíveis, como manutenção do peso, ingestão de alimentos pobres em gorduras e açúcares, adoção de um cardápio rico em fibras, frutas, legumes e verduras, redução do consumo de sal, adoção de quatro refeições por dia – café da manhã, almoço, jantar e os lanches –, sem abrir de nenhuma e sempre com a ingestão sem pressa e prazerosa. E importante: tudo deve ser consumido com moderação, nada em excesso”, esclarece o especialista em medicina ocupacional.

Ter bons hábitos no dia a dia

Deve contar com aliados indispensáveis: “Parar de fumar, praticar exercícios e evitar quadros como estresse e a fadiga. São, juntamente com a boa nutrição, os grandes amigos da saúde. Mantendo isto no dia a dia, serão uma página no capítulo da vida saudável”. Finaliza o diretor-médico, Dr. Bachega.

 

FONTE: MUNDO POSITIVO

Prudência e cuidado com o bem-estar para redução de acidentes

Acidentes de trabalho, doença profissional e enfermidade de trabalho são acidentes ocupacionais, de acordo a Lei 8.213/91.  O Brasil ocupa a 4ª posição no ranking mundial de acidentes e doenças do trabalho. Relata a Organização Internacional do Trabalho (OIT)

“A divisão são em três modalidades: Acidente típico, doenças ocupacionais e acidentes por equiparação. Compreendendo os acidentes ocorridos no trabalho, bem como os ocorridos fora do ambiente e do horário de trabalho”. Explica Geraldo Bachega, diretor-médico da RHMED – empresa especializada em inteligência em saúde e em segurança do trabalho.

A importância da prevenção

Ministério Público do Trabalho (MPT) aponta que, mais de R$ 1 bilhão já foram pagos em benefícios acidentários pela previdência. A redução de acidentes de trabalho está estritamente ligada a prevenção e condições de trabalho além do ambiente corporativo.

Investir na Segurança e Saúde do Trabalho é fundamental para prevenir acidentes de trabalho, adoecimentos, e ausências”, diz Geraldo Bachega.

Especialistas relatam, a cada real investido em prevenção de acidentes e promoção da saúde do trabalhador, há um retorno de aproximadamente três reais, agregando ao negócio. As Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho estabelecem regras que, caso não sejam cumpridas, podem gerar pesadas multas ao empregador além de interdições parciais ou totais da empresa.

 

eSocial é ferramenta aliada da Saúde Ocupacional

Tão importante quanto a implementação de ações de prevenção dentro das organizações é o advento do eSocial nesse processo. Para o médico, o sistema será também um aliado tanto para empresas quanto para trabalhadores. “O eSocial unificará em um único ambiente nacional as informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas dos empregadores, contribuintes e órgãos públicos. Outro ponto relevante é que as ações de saúde e segurança exigidas pelo e-Social já eram regras estabelecidas na legislação, mas de difícil fiscalização. O e-Social trará mais transparência, o que tornará fundamental ter disciplina e operar de forma correta”, esclarece o médico.

Nesse contexto, a Saúde Ocupacional tem papel crucial. Dr. Geraldo Bachega ressalta que o cuidado com a saúde do colaborador divide o protagonismo com as ações de prevenção de acidentes de trabalho promovidas pelas corporações. “O gerenciamento das informações colhidas na anamnese do exame físico e ocupacionais são ferramentas efetivas na prevenção e não somente análise do acidente que já ocorreu” observa o médico.

“Doenças não relacionadas ao trabalho não são bem avaliadas pelas empresas, por julgarem um recurso assistencial. No entanto, as patologias não tratadas, além de gerar uma sinistralidade para o plano de saúde, hoje o segundo maior gasto das empresas, podem ser diretamente relacionadas à causa do acidente, como um diabético tipo II, não insulino dependente que, às vezes, não tem conhecimento da doença ou não trata de maneira adequada e, na hora de uma atividade crítica, ocorre o mal-estar ou síncope, levando ao acidente. Por isso, políticas de prevenção têm papel fundamental. Caso esse trabalhador estivesse em acompanhamento, aliado a uma boa instrução, o desfecho poderia ser positivo. Também por isso, o debate é mais amplo e prático do que o estrito cumprimento da legislação”, avalia o diretor técnico da RHMED.

FONTE: SAÚDE BUSINESS