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Olhos saudáveis dependem de prevenção adequada

Diz a ciência que 80% das informações que recebemos do mundo exterior são capturados pela visão. Mas, apesar de toda a importância desse sentido em nossa vida. Será que estamos cuidando dos nossos olhos da forma correta?

Hoje são muitos os apelos que nos prendem horas em frente a computadores ou telinhas de celular. Nossos olhos estão sujeitos ainda à poluição do ar. À iluminação deficitária e à má alimentação, entre outros tantos fatores de risco, em casa, na rua, nos transportes e mesmo no ambiente de trabalho.

Entender a melhor maneira de prevenir danos oculares e conhecer a origem de boa parte dos males e das causas de acidentes, inclusive no trabalho. É importante para cada indivíduo e também para empresas. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), problemas de visão podem reduzir de 20% a 40% a produtividade do colaborador. A estimativa é de que a cada dez prescrições de óculos, duas pessoas ignorem o diagnóstico e continuem sem usar.

Realizado em 2018. Um levantamento conjunto da Previdência Social e do Ministério do Trabalho indicou que 20% dos acidentes ocupacionais – cerca de 140 mil casos – resultaram em danos à visão. Os olhos são a quinta parte do corpo mais atingida pelos acidentes de trabalho. Sabe-se também que os traumas oculares são os motivos mais frequente de atendimentos nas emergências oftalmológicas. Sendo uma das principais causas de cegueira evitável no mundo e causando impacto, devido à queda de produtividade. Na situação econômica das corporações, repercutindo ainda no sistema de saúde e nas relações sociais.

Nas indústrias, a melhor prevenção é monitorar o uso correto dos equipamentos de segurança, como óculos de proteção, e treinar as equipes em sua rotina de trabalho. Está comprovado que, em 90% dos casos, acidentes podem ser prevenidos com o simples uso de EPIs.

Dicas para assegurar o bom desempenho sem afetar a visão

 A ergoftalmologia é uma área da ciência que estuda o relacionamento entre o trabalho e a visão. O objetivo é prevenir doenças e fazer com que o trabalho não prejudique a qualidade da visão. A seguir, confira algumas recomendações:

  • A posição adequada da tela é importante. Ela deve permitir uma leitura confortável. Recomenda-se que a tela fique a 50cm de distância e 15 graus abaixo do nível dos olhos.
  • Verificar se sua tela do computador emite muito brilho e fazer os ajustes necessários. As telas de LCD refletem menos do que outros materiais e, por isso, são as mais utilizadas. Pode-se optar também por uma camada antirreflexo para reduzir a luminosidade e o reflexo.
  • Cortinas, persianas e iluminação adequada auxiliam bastante. Verifique se está tudo em ordem.
  • Quem trabalha diante de computadores deve se lembrar de piscar. Pode parecer um detalhe, mas é importante. Já que auxilia na lubrificação dos olhos, deixando-os menos suscetíveis à vermelhidão e irritações. A sensação de olhos secos também é diminuída com o aumento do piscar e evita doenças.
  • As lentes oculares devem ser estar atualizadas, com a graduação correta. Caso contrário, podem trazer danos à visão e atrapalhar o desempenho das funções no trabalho, pondo em risco até a segurança do trabalhador e da equipe.
  • Óculos com lentes de segurança (podendo ser feitos com a correção adequada) e demais EPIs devem ser utilizados sempre que a atividade oferecer risco.
  • Manter uma dieta equilibrada ajuda a controlar os níveis de diabetes em dia, o que afasta doenças oftalmológicas associadas. Alimentos ricos em ômega-3, os ácidos gordos, luteína, zinco e vitaminas C e E trazem benefícios à visão.
  • Exercícios físicos também melhoram a saúde ocular.
  • Profissionais que lidam com instrumentos pontiagudos ou cortantes estão mais expostos a acidentes. A utilização de óculos de proteção é imprescindível.
  • Sintomas como ardência, vermelhidão, fotofobia, embaçamento ou diminuição da visão, visão dupla, sensação de corpo estranho, halos coloridos ao redor da luz e contrações devem ser observadas e tratadas imediatamente.

RHMED|RHVIDA pode apoiar as empresas em campanhas preventivas

Como vimos, cuidados simples e corriqueiros podem garantir olhos mais saudáveis e bem-estar por muito mais tempo, mesmo após longas jornadas de trabalho. Sabemos que o problema nem sempre surge no ambiente de trabalho, mas pode, com exames periódicos e observação, ser detectado e combatido em tempo hábil.

A primeira providência é que a organização fique atenta a hábitos nocivos com potencial para desencadear diversos problemas oftalmológicos no dia a dia no trabalho. E comece a incluir, em campanhas de saúde, dicas e lembretes de cuidados essenciais no dia a dia, bem como incentivar a visita regular dos colaboradores ao oftalmologista. Há doenças que podem ser prevenidas com exames bastante simples, como a aferição da pressão ocular e exame de fundo de olhos.

Prevenção ao suicídio: por que somos todos responsáveis?

O tempo que você vai levar para ler as linhas iniciais deste texto será o suficiente para que ocorra um suicídio no país. Não, não é exagero. Os dados foram divulgados no ano passado pelo Ministério da Saúde e dão conta que, a cada 46 segundos, algum brasileiro se mata. As motivações são diversas. Mas grande parcela dos episódios gira em torno da depressão, que já acomete 12 milhões de indivíduos, quase 6% da população. A maior parte dos casos ocorre entre jovens de até 29 anos, sendo que mulheres são as que mais atentam contra a própria vida.

O assunto é pesado e complexo, mas vivemos tempos em que não há mais espaço para tabus. Quaisquer temática e informação relevantes passaram a ser discutidas e compartilhadas também nas empresas. Principalmente quando é o bem-estar do trabalhador que está em risco. É um trabalho importante, que, mesmo não tendo origem na rotina laboral, as empresas têm capacidade para desenvolver muito bem.

Desde 2015. O mês de prevenção ao suicídio, conhecido como Setembro Amarelo. Tem dado sua colaboração para disseminar esclarecimentos e detectar formas de enfrentar o problema nas organizações e na sociedade em geral. Também em dia 10/09, é lembrado o Dia Internacional da Prevenção ao Suicídio. O que comprova a relevância da questão na atualidade.

Por onde começar o debate?

Conflitos emocionais, crises familiares, perfil psicológico, insegurança nas ruas… A vida apresenta um caudaloso manancial de razões para afetar um indivíduo. Nesse contexto, a conduta das organizações pode fazer a diferença e cumprir um grande papel. Afinal, fazer com que o espaço corporativo se torne um aliado eficaz no combate ao problema traz vantagens para todo conjunto da sociedade.

As ações internas nas corporações são importantes, já que o trabalhador passa boa parte do tempo nelas. As empresas podem promover palestras ou encontros. Sempre com apoio de psicólogos, psiquiatras e membros de associações de apoio como o Centro de Valorização da Vida (CVV), para discutir o tema. Cientes dos principais sinais, os funcionários podem ficar atentos ao seu próprio comportamento e ao de seus companheiros de trabalho.

Tenha em mente que é possível que um único diálogo faça toda a diferença.

A organização pode direcionar aqueles colaboradores que estejam dando sinais de desequilíbrio emocional para avaliação. Se todos ficarem alertas ao comportamento do colega de trabalho. Há potencial para formar uma corrente solidária e atenta. Capaz de perceber e dar uma resposta positiva aos primeiros sinais de que há algo errado.

Divulgar internamente contatos de grupos voluntários, como o CVV (188), é recomendável. Assim como a distribuição de impressos ou a veiculação de conteúdo relacionado ao assunto em outros canais, sejam digitais ou físicos.

RHMED|RHVIDA valoriza práticas empáticas e solidárias

O Ministério da Saúde orienta que cada caso seja analisado de forma isolada e por quem entende profundamente o assunto. Por isso, uma das principais campanhas do Setembro Amarelo é mostrar como, por meio do diálogo e atenção. As pessoas podem se prevenir do suicídio e buscar ajuda de profissionais capacitados.

Falar sobre o assunto ainda é a melhor maneira de educar as suas equipes. A abordagem nunca deve girar em torno de fraqueza ou fracasso. Além disso, estão entre os fatores de risco aspectos emocionais e psicológicos, como isolamento social, inadequação e perdas de pessoas queridas. O medo do julgamento público e a falta de empatia devem ser combatidos, pois retardam o diagnóstico precoce e o combate à prática do suicídio.

Ao perceber que está amparado e valorizado na empresa, o colaborador se torna confiante para buscar orientação e ajuda no RH ou no departamento médico. Incentivar a convivência internamente estreita os relacionamentos sociais e gera uma atmosfera de companheirismo e solidariedade na organização.

O que observar e como ajudar?

– Os suicídios, quase sempre, são premeditados. Portanto, quanto mais cedo as intenções forem percebidas, mais chances haverá de evitar que ele aconteça.

– Os indivíduos que tencionam se matar, comumente, têm alterações de humor e comportamento. Ficam irritadas com facilidade, tristes, pessimistas e reclamam de tudo. Costumam se isolar e se sentem preteridas, hostilizadas ou injustiçadas por todos.

– É condenável desdenhar de alguém que expresse verbalmente o desejo de se matar. Julgamentos como “chantagem emocional”, “blefe” e “vontade de chamar a atenção” não colaboram em nada e ainda podem precipitar os acontecimentos. O ideal é ouvir atentamente e dizer somente coisas positivas.

– Perguntar sobre a intenção de suicídio não aumenta o desejo de cometê-lo.

– Pessoas com doenças psicossomáticas frequentes ou com alterações no apetite e no sono também merecem atenção.

– Aumento no consumo de álcool e/ou outras drogas pode ser um indício, assim como o consumo desregrado de medicamentos para dormir ou antidepressivos.

– Falta de atenção com a própria segurança no ambiente de trabalho, negligenciando equipamentos ou mesmo buscando práticas perigosas.

– Frases como “não faço falta para ninguém”, “melhor seria acabar com tudo logo”, “nada faz sentido”, “minha vida não tem jeito”, “sou um peso morto” e coisas assim são sinais de que algo está errado com o colaborador.

– Faltas frequentes sem justificativa ou comportamento sempre na defensiva também devem ser observados com cuidado.

 

Ergonomia é aliada das empresas no ambiente de trabalho

Bem-estar não é um conceito subjetivo. Para tornar o ambiente de trabalho confortável e seguro são necessárias medidas preventivas e adequações periódicas por parte das empresas. E também engajamento do conjunto de colaboradores. Atividades realizadas em posição indevida, mobiliário mal conservado ou impróprio, uso incorreto de equipamentos, iluminação deficiente, jornadas longas e sem pausas, tensão permanente e movimentos repetitivos. São gatilhos frequentes para uma série de males físicos. Causando vulnerabilidade nas equipes e alto índice de absenteísmo por lesões e dores.

No Brasil, a matéria é regulamentada pelo Ministério do Trabalho e Emprego por meio da NR-17, conhecida também como Norma da Ergonomia. Com cumprimento obrigatório. A NR-17 estipula parâmetros para a boa condição de trabalho. Com adaptação às características físicas e psicológicas dos empregados e oferecendo segurança durante o expediente.

A ergonomia é uma aliada no ambiente de trabalho. Pois sedimenta a segurança dos colaboradores e, consequentemente, do conjunto da empresa.

Em linhas bem gerais, os principais parâmetros a serem observados são: levantamento e transporte de descarga; mobiliário; organização; ruídos; equipamentos; temperatura; umidade; condições ambientais e organização. Questões ligadas a tempo, ritmo e aspectos operacionais também devem ser levados em conta. Em cada atividade, a organização precisa focar nas especificidades e criar um planejamento capaz de abarcar todos os departamentos da empresa.

RHMED|RHVIDA ajuda em planejamento e aplicação de medidas de ergonometria

Analisar os ambientes de trabalho. Processos e equipamentos que fazem parte das atividades laborais dos colaboradores é o primeiro passo para identificar a necessidade de adequação ergonômica. Produz-se um relatório técnico e, a partir das conclusões, são feitas observações e recomendações de melhorias no ambiente de trabalho.

Os resultados permitem que a empresa se programe e priorize seus investimentos para diminuir e extinguir as ocorrências causadoras de mal-estar. A RHMED|RHVIDA trabalha na orientação das empresas para que realizem agendamento de vistorias técnicas. Promovam adaptações necessárias e campanhas de esclarecimento para conseguir maior adesão dos colaboradores à vigilância e cumprimento das normas.

A análise ergonômica dos postos de trabalho é feita em vistoria técnica. E tem como finalidade formar parâmetros para adaptação das condições de trabalho dos colaboradores às suas características psicofisiológicas. Oferecendo o máximo de conforto, eficiência e segurança do trabalho. A vistoria é feita a cada alteração no ambiente de trabalho.

Para avaliar a adaptação das condições do meio às características psicofisiológicas dos colaboradores, a empresa deve realizar a Análise Ergonômica do Trabalho (AET), abordando as regras estabelecidas na NR-17.

De que forma prevenir os riscos ergonômicos?

É importante engajar os funcionários no processo. São eles as melhores fontes para indicar, diagnosticar e prevenir problemas. Também, ao se sentirem seguros e valorizados, terão sua autoestima elevada e reforçarão seu compromisso com a própria segurança e com a do restante da equipe.

Entre os problemas ocupacionais mais comuns estão as lesões por esforço repetitivo (LERs), que configuram a segunda maior causa de afastamento do trabalho no Brasil, com incidência majoritária justamente entre os profissionais na faixa etária de maior produtividade, de 30 a 40 anos de idade. Esforço físico pesado e posturas incorretas provocam fadiga, asma, dores musculares e fraqueza, além de contribuírem para o agravamento de doenças crônicas, como hipertensão arterial e problemas de coluna, entre outros.

De um modo geral, a ergonomia pode ser aplicada com exercícios laborais, intervalos regulares e rotatividade de tarefas, entre outras precauções. São reforços importantes no dia a dia, mas não chegam a eliminar totalmente riscos e problemas recorrentes. O ideal é que tais medidas, venham acompanhadas de abordagem mais efetiva, com completa adaptação do ambiente de trabalho às funções desempenhadas e à carga horária do trabalhador.

Brasileiros têm mais motivos para comemorar o Dia Nacional de Combate ao Fumo

Às vésperas do Dia Nacional de Combate ao Fumo celebrado na próxima quinta-feira (29/08). O país respira um ar mais puro. Dados do Ministério da Saúde indicam que a frequência do consumo de tabaco entre os fumantes nas capitais teve queda de quase 40% no período de 2006 a 2018. No mesmo período, a prevalência de fumantes caiu de 15,7% a 9,3%.

E as boas notícias não param por aí. Uma pesquisa realizada pela RHMED| RHVIDA mostrou que jovens que chegam ao mercado de trabalho também estão fumando cada vez menos. A empresa, que é líder no Brasil em inteligência em saúde e segurança do trabalho. Analisou dados de 92 mil exames ocupacionais de todo o país entre janeiro de 2016 e junho de 2018.

Segundo o levantamento, também são os mais jovens que estão abandonando o hábito de fumar. Entre a população trabalhadora acima de 25 anos há proporcionalmente 2,4 vezes mais fumantes do que na de 18 a 24 anos. A idade média do grupo de fumantes tem quatro anos a mais do que o grupo de não fumantes.

Cigarro ainda ameaça a saúde

Apesar dos avanços, o cigarro ainda é uma ameaça à saúde. Os prejuízos são numerosos e, por vezes, irreversíveis: perda de sensibilidade, insuficiência respiratória, infarto e diversos tipos de câncer.  Na pesquisa da RHMED|RHVIDA, foi registrada piora na condição respiratória, na pressão arterial e nos índices de glicemia. A hipertensão esteve 30% mais presente na população fumante, assim como a glicemia (63%),  e os problemas respiratórios (25%).

Ao analisar a pesquisa, Dr. Geraldo Bachega, nosso diretor-médico, percebeu uma relação direta entre o fumo e a falta de sono e o estresse. Ele observou na pesquisa RHMED|RHVIDA que o número de fumantes que se declararam estressados foi 85% maior do que entre os não fumantes. Fumantes também reportaram 127% mais problemas de insônia.

RHMED|RHVIDA aconselha campanhas antitabagismo e incentivo a atividades físicas

Desde que a Lei Antifumo foi implementada no Brasil, em 2011, a proibição em ambientes fechados refletiu positivamente nos hábitos dos colaboradores. Além das campanhas de conscientização quanto aos malefícios do cigarro e do fim dos fumódromos, é saudável que as empresas incentivem atividades físicas junto às equipes.

O vício do cigarro é uma doença e também exige trabalho de prevenção e tratamento nos que buscam se curar. Quanto mais hábitos saudáveis forem incorporados à rotina dos funcionários, mais dispostos, resistentes, concentrados e produtivos se tornarão. Quanto mais a organizar investir nessa abordagem, mais resultados efetivos colherá.

Não fumantes apresentam menos problemas de saúde, faltando menos trabalho. As pausas para fumar, além de prejudicais à saúde, podem comprometer até 20% do tempo da jornada de trabalho.

Benefícios da Amamentação

Para chamar a atenção sobre a importância e os benefícios da amamentação para o bem-estar do bebê e da mãe. O Agosto Dourado, instituído recentemente pelo Congresso Nacional Brasileiro, amplia e reforça a ideia da Semana Mundial do Aleitamento Materno, criada há mais de duas décadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).  Promovida em 170 países. A iniciativa vai de encontro a uma das principais preocupações e necessidades das mulheres no retorno ao mercado depois do período de licença-maternidade.

A questão prioritária para as colaboradoras é: como voltar ao trabalho sem prejudicar a rotina de aleitamento?

Com medidas simples, as empresas podem apoiar as funcionárias no processo. Nesse período tão delicado e especial para a mulher, a transmissão de informações relevantes e seguras faz muita diferença. É importante que as trabalhadoras se sintam cuidadas, suportadas em seu ambiente de trabalho. E que saibam como cuidar bem de si próprias e dos seus filhos.

Deixá-las fazer pausas durante o horário de trabalho para se hidratarem regularmente. Recomendar hábitos alimentares saudáveis são detalhes que ajudam bastante. Assim como criar cartilhas ou oferecer palestras sobre o tema. Reforçando sempre a necessidade de medidas de higiene, cuidados com a saúde e imunização contra doenças permitidas durante o período de amamentação. Em comum acordo, sempre que imprescindível, flexibilizar horários e rotinas de trabalho.

Mesmo não havendo obrigatoriedade legal para a instalação de salas para coleta e armazenamento de leite materno. Algumas empresas contam com infraestrutura completa com privacidade, ambiente confortável, lavabo e refrigeradores. Providências que melhoram, em muito, o clima e a dinâmica em uma corporação.

 

Amamentação traz benefícios também à empresa

Os benefícios do leite materno para o bebê são incontestáveis. O aleitamento protege contra doenças crônicas e previne infecções, alergias, cânceres infantis e, no caso das mães, também os de mama. Além do alto valor nutritivo para manter a saúde do bebê, há a satisfação e o bem-estar da mãe. A OMS recomenda que nos primeiros seis meses o único alimento do bebê seja o leite materno.

Prevenindo doenças, a amamentação colabora também para que a funcionária se ausente menos do ambiente do trabalho. Portanto assim, exerça suas funções com maior concentração e tranquilidade.

 

RHMED|RHVIDA lança programa de apoio aos ODS da ONU

Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar a todos, em todas as idades. Sonho comum a todas as nações, essa é uma das metas transformadoras previstas pela ONU para tornar o mundo mais sustentável até 2030.

Envolvida na causa, a RHMED|RHVIDA lança um programa de apoio aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS), fazendo o que sabe de melhor: ajudar as empresas a cuidar da saúde de seus colaboradores e, neste caso específico, de suas colaboradoras.

O projeto, que teve início durante a Semana Mundial de Amamentação, promoverá ações com foco prioritário na prevenção e no combate ao diabetes gestacional, doença que afeta a saúde de mães e bebês em todo o mundo.  A doença consiste no aumento dos níveis de glicose no sangue durante a gravidez, devido ao esforço do pâncreas materno na produção da insulina, acarretando complicações à saúde da mulher e do bebê. Entre as consequências mais frequentes estão hipertensão e prejuízos ao funcionamento dos rins.

 

 

Sarampo é assunto sério

A vacinação contra o sarampo deve ser encarada como responsabilidade social. Quem se imuniza está protegendo não só a si mesmo como a seus familiares e ao conjunto da sociedade. Cientes da importância de promover a saúde individual e coletiva. As empresas têm exercido papel estratégico na disseminação de informações relevantes a seus colaboradores e em campanhas internas de prevenção.

A rapidez com que aumenta o número de casos de sarampo no Brasil chama a atenção. Dados do Ministério da Saúde dão conta de que, somente entre os dias 5 de maio e 3 de agosto deste ano, foram confirmados 907 casos. A maior parte em São Paulo. Mas, também com registros em outros estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia.

É oportuno destacar que, desde 2016, autoridades consideravam a doença erradicada do território nacional. E, na opinião de especialistas, o fator determinante para o seu ressurgimento reside, justamente, na queda nos índices de imunização. O vírus do sarampo já circula novamente no Brasil desde 2018, quando foram registrados 10.326 casos. Em algumas partes do planeta, o sarampo ainda é uma das maiores causas de mortalidade entre crianças menores de 5 anos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença é a responsável por 100 mil óbitos a cada ano em todo o mundo.

RHMED|RHVIDA: Mobilização dos colaboradores é essencial

A RHMED|RHVIDA orienta as empresas a incentivar que seus funcionários mantenham em dia a sua carteira de vacinação. E claro, a de seus familiares. É sabido que a maior parte das doenças infecciosas é transmitida pelo contato com objetos ou mesmo pelo ar – espirros, tosse ou fala. Assim, em ambientes corporativos, fechados e com muita gente, se um indivíduo é infectado, pode contaminar rapidamente a outros que também não foram imunizados. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa doente pode espalhar o vírus para, pelo menos, dez outras.

Procuramos aconselhar a nossos clientes que adotem campanhas internas de conscientização de colaboradores quanto ao valor da vacinação para o bem-estar da sociedade. Medidas simples, como avisos internos, palestras, circulação de informações sobre a doença e as formas de preveni-la, têm sempre resultados efetivos. Com a abordagem correta, é possível também engajar os colaboradores e fazer com que transmitam as recomendações a outras pessoas, dentro e mesmo fora do ambiente laboral.

Trabalhadores que adoecem e/ou que têm familiares contaminados são obrigados a se ausentar de suas funções e sobrecarregam os outros funcionários. Sem contar o clima de apreensão e insegurança entre as equipes, fator sabidamente prejudicial à produtividade. Além de informação, as organizações podem colaborar levando a vacinação às próprias empresas ou, se necessário, flexibilizando horários para que seus funcionários consigam se imunizar em unidades de saúde. São medidas simples que, pode acreditar, valem a pena e beneficiam a todos.

Saiba mais sobre o sarampo

Causado por vírus, o sarampo é altamente contagioso e pode até matar. É transmitido da mesma forma que a gripe, de pessoa a pessoa, independentemente da idade, por meio de contato direto ou pelo ar (partículas suspensas de saliva).

Em média, os sintomas do sarampo surgem depois de 10 a 14 dias da exposição ao vírus. Os mais comuns são tosse, coriza, olhos inflamados, dor de garganta, febre e irritação na pele com manchas vermelhas.

COMO AGIR EM CASO DE SUSPEITA?

O paciente deve se dirigir prontamente a um serviço de saúde. Confirmado o diagnóstico, a unidade fará notificação à vigilância epidemiológica para que essa providencie a vacinação das pessoas com que ele teve contato.

DIAGNÓSTICO – A confirmação do diagnóstico é feita por sorologia (exame de sangue).

TRATAMENTO – Não há tratamento específico para a doença, apenas para os seus sintomas. Por isso, é tão importante investir na prevenção. O paciente infectado, depois de passar por avaliação médica, deve ficar isolado, em repouso, se alimentar e hidratar corretamente.

ONDE SE VACINAR? – Gratuitamente, em postos de saúde.

QUEM DEVE TOMAR A VACINA (Fonte: Ministério da Saúde):

  • Pessoas de 1 a 29 anos de idade (duas doses).
  • Adultos entre 30 e 49 anos de idade, ainda não imunizados, deve receber, pelo menos, uma dose da tríplice viral (SCR), que também protege contra caxumba e rubéola.
  • No caso de São Paulo, há recomendações específicas. Confira aqui.

META NACIONAL – O país espera atingir o índice de 95% de imunização.

CONTRAINDICAÇÕES: – Pessoas que estão com imunossupressão, por quaisquer razões, não devem se vacinar.

Nesses casos, recomenda-se consultar um médico para receber orientações individualizadas.
Gestantes e bebês com menos de 6 meses não podem tomar a vacina.

Mulheres que tomaram a vacina devem esperar pelo menos um mês antes de tentar
engravidar.

REAÇÕES À VACINA – Ela pode causar febre e dor e inchaço no local da aplicação.

Leia mais sobre imunização aqui.

O Planalto anunciou a atualização das NRs

Você já está por dentro das mudanças nas NRs?

No dia 30 de julho, o Planalto anunciou a atualização das Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Saúde no Trabalho, por meio da Portaria nº 915, publicada no Diário Oficial da União. Um dos assuntos mais abordados pelos gestores, a legislação trabalhista brasileira tem passado por uma série de alterações nos últimos tempos.

Segundo o Governo Federal, as medidas pretendem tornar as regras mais objetivas e operacionais. A modificação das NRs envolve a revisão das 37 normas, que abarcam 6.800 regras. A previsão para a finalização dos trabalhos será no final deste ano. As NRs precisam, obrigatoriamente, ser seguidas por empresas que tenham colaboradores em regime de CLT. Sem necessidade de aval do Congresso Nacional, as normas alteradas entram em vigor 45 dias depois da data do anúncio.

Processo de mudanças será em etapas

O processo de mudança ocorreu depois de uma série de debates comandados pela Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), presidida pelo Ministério da Economia. Desde fevereiro, foram realizados encontros para decidir a melhor forma de executar as alterações. E para iniciar esse processo de revisão, o governo firmou um acordo de Cooperação Técnica para desenvolver a estratégia nacional de redução de acidentes com Firjan, Fiesp e Fiesc.

Foi anunciada também ainda para este ano a consolidação de 160 decretos. Ainda serão revisadas portarias e instruções normativas. As mudanças deverão concentrar as regras no menor subconjunto possível. Um primeiro grupo de decretos abrange 19 textos que regulam direitos trabalhistas dispostos em leis esparsas tais como: direito à gratificação natalina, vale-transporte e autorização para desconto em folha de pagamento, entre outros.

RHMED|RHVIDA instrui empresas sobre novas regras

A RHMED|RHVIDA reúne amplo espectro de serviços para gestão e cumprimento de requisitos legais em Segurança e Saúde Trabalho. Com uma equipe multidisciplinar de engenheiros de segurança técnicos e profissionais de saúde ocupacional, auxiliamos os clientes a preparar, implantar e gerenciar programas voltados ao bem-estar e à qualidade de vida para os colaboradores.

Ajudamos as empresas a se inteirarem totalmente sobre os processos e a se adaptarem às novas normas. O principal desafio será transmitir e adequar cada empresa às novas regras sem qualquer prejuízo para a segurança e a saúde dos funcionários no ambiente de trabalho e assegurando também que a organização faça a transição de maneira adequada e racional.

Porém, se ainda tem dúvidas, vamos explicar aqui, resumidamente, o teor de cada mudança.

Então, o que o Planalto mudou até agora nas NRs?

NR 01: Traz regras relacionadas à capacitação e treinamento profissional. Prevê tratamento diferenciado ao Microempreendedor Individual (MEI), à Microempresa (ME) e à Empresa de Pequeno Porte (EPP). Com a mudança, o Governo estima atingir 70% dessas corporações. Pelas novas regras, poderá haver o aproveitamento total ou parcial de treinamentos, quando o trabalhador, dentro de um período de dois anos, muda de emprego dentro da mesma atividade.

NR 02: Extinta, tinha redação de 1983, ainda da antiga Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho. Foi considerada pela comissão obsoleta e onerosa às empresas.

NR 12: Criada na década de 70, a norma cuida da segurança do trabalho em máquinas e equipamentos. Para a comissão, o texto de 2010 não estava mais alinhado aos padrões internacionais de proteção de máquinas. Foram incorporadas à norma itens que ampliam a segurança jurídica. Houveram mudanças no campo da robótica e de novas tecnologias da Indústria 4.0

A adoção de hábitos saudáveis pode começar no ambiente de trabalho

O incentivo à hábitos saudáveis como uma boa alimentação, faz toda a diferença no bom funcionamento de qualquer organização, independentemente do setor de atividade.

Assegurar o bem-estar dos colaboradores em uma empresa não depende apenas do cumprimento das obrigações legais relacionadas à saúde ocupacional, à segurança na infraestrutura ou às condições do trabalho. Uma dieta diária equilibrada e variada é capaz de mudar a rotina dos funcionários, refletindo de forma positiva no humor, na disposição, no desempenho das tarefas e, por consequência, na produtividade da empresa.

Qual é o primeiro passo?

A conscientização é o primeiro passo para promover hábitos saudáveis nas equipes. Para isso, é recomendável criar planos de incentivo à boa alimentação. A comunicação interna, quase sempre, funciona muito bem: e-mails, folhetos, newsletter, cartazes, campanhas, palestras… Enfim, todos os recursos que estiverem à disposição e que permitam a todos o acesso à informação útil e confiável.

Atuar em parceria com profissionais de saúde auxilia enormemente na tarefa de mudar hábitos alimentares nas equipes. Também dá maior segurança a gestores e líderes setoriais na hora de repassar as informações. Se os funcionários se sentirem motivados, podem atuar como multiplicadores e estender a proposta de mudança a outros funcionários e até a suas famílias.

Saúde em dia: empresas podem combater maus hábitos

Os índices de obesidade no Brasil não são nada animadores. Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2018), divulgada em 24 de julho deste ano pelo Ministério da Saúde, dá conta de que a taxa de obesidade no país passou de 11,8% para 19,8%, entre 2006 e 2018, um aumento de 67,%. Trata-se do maior índice nos últimos 13 anos.

O estudo evidencia que, no período avaliado, a alta do índice foi percebida de maneira mais evidente nas faixas etárias de 25 a 44 anos, justamente a parcela da população mais produtivamente ativa. Nesses grupos, o indicador subiu acima de 80%.

O reflexo nas empresas também merece atenção especial. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a alimentação inadequada é responsável no mundo por reduzir em até 20% a capacidade produtiva dos funcionários.

Trabalhadores que se alimentam mal têm mais dificuldade para se concentrar e, em geral, também são mais estressados. Ficam ainda mais propensos a gripes, alergias e distúrbios gastrointestinais. Por falta de energia e concentração, sonolência e mal-estar frequente, ficam ainda mais sujeitos a acidentes de trabalho.

Uma alimentação saudável pode reduzir índices de absenteísmo e até mesmo os custos da empresa com planos de saúde corporativos. Doenças crônicas – como hipertensão, diabetes, problemas vasculares e cardíacos – figuram entre as principais causas de afastamento do trabalho e poderiam ser prevenidas ou mesmo minimizadas por hábitos alimentares adequados.

RHMED|RHVIDA orienta as empresas na mudança

Se os funcionários fazem as refeições na própria empresa, a ajuda de uma nutricionista na elaboração do cardápio é pertinente. Se a empresa não dispuser de refeitório, pode ser feito um acordo com restaurantes de alimentação saudável das redondezas para oferecer descontos aos trabalhadores. É uma ideia simples, de baixo custo, mas com potencial para gerar grandes resultados. No caso de o colaborador trazer sua marmita de casa, é recomendável ajudá-lo a fazer as escolhas mais adequadas.

Ao demonstrar preocupação com o bem-estar de suas equipes, a empresa, automaticamente, melhora a autoestima dos colaboradores e o compromisso com a organização na qual trabalha. Ele, sem dúvida, se sentirá valorizado, trabalhará mais satisfeito, terá mais energia para executar suas funções.

 

Algumas dicas:

  • Estimular os funcionários a não pularem o café da manhã, com frutas, laticínios magros, pães e cereais integrais.
  • Se houver cantina na empresa, oferecer lanches saudáveis, com produtos integrais e sem excesso de gordura.
  • Incentivar refeições à base de vegetais, hortaliças nas refeições e proteínas magras.
  • Aderir a campanhas que estimulam os bons hábitos, como a segunda sem carne, assim como aquelas para redução do consumo diário de sal, açúcar, alimentos ultraprocessados, refrigerantes etc.
  • Sugerir pequenos lanches entre as refeições. É bom lembrar que pausas regulares durante a jornada de trabalho são sempre bem-vindas para assegurar o bem-estar do trabalhador.
  • Recomendar que os funcionários se alimentem com tranquilidade, aproveitando a refeição sem correria.
  • Associar a boa alimentação à prática de exercícios físicos, mesmo que leves, como as caminhadas. Incentivar os funcionários a fazerem uso de bicicleta para a locomoção ao trabalho e também nas horas vagas.
  • Sempre que possível, estender as campanhas de conscientização às famílias dos colaboradores. Se todos estiverem engajados, a probabilidade de resultados positivos aumenta sensivelmente.
  • Pesquisar ou criar aplicativos que possam ser usados pelos colaboradores e que incentivem hábitos saudáveis, da alimentação a exercícios físicos.
  • Criar metas e oferecer incentivos para quem cumpri-las. Isso gera um clima de motivação entre os funcionários.

Tecnologia revoluciona prevenção de acidentes

A tecnologia está presente em todos os setores da economia. Não somente nas linhas de produção das indústrias, nos centro médicos, escritórios ou canteiros de obras, entre tantas outras atividades. Mas, estrategicamente, na gestão corporativa. Graças aos avanços digitais, a administração das empresas ingressou efetivamente em outro patamar de eficiência e é capaz de organizar, implantar, agilizar e monitorar processos em toda a sua estrutura. Superando uma série de entraves e eliminando riscos que comprometem o crescimento da organização.

Com tecnologia, ganha-se tempo, aprimora-se planejamento e reduz-se burocracia. Com ferramentas corretas e adaptadas ao perfil da empresa, é possível redimensionar e controlar tarefas em todas as áreas. Gestores, profissionais de RH e de segurança no trabalho precisam atuar juntos para alinhar procedimentos e reduzir riscos de acidentes e doenças ocupacionais. Os avanços têm sido indiscutíveis, mas ainda há muito que aperfeiçoar.

É notório que a combinação entre tecnologia e segurança repercute positivamente nos negócios, ajudando também na consolidação das práticas internas e na boa imagem da empresa. Tanto em relação aos seus colaboradores quanto ao público externo e à concorrência. Quando a prevenção ocupa o pódio das prioridades em todos os departamentos, os colaboradores se sentem mais motivados e confiantes, aumentando o nível de satisfação e, por tabela, o desempenho e a produtividade.

Aplicação de tecnologia reduz custos

Por meio de softwares, a tecnologia inovou os EPIs, cada vez mais funcionais e resistentes. É possível acompanhar ainda se os funcionários receberam os equipamentos (individuais e coletivos). Quais deles já foram orientados na forma correta de usá-los e quantos ainda precisam de treinamento. Também se pode disseminar conhecimento sobre as normas de operação correta e avaliar os resultados setor por setor. Ficou muito mais fácil, por exemplo, verificar e fiscalizar o prazo de validade dos equipamentos e a periodicidade ideal para sua manutenção.

Observar índices de absenteísmo, checar exames admissionais, exames periódicos, acompanhar campanhas de vacinação. Entre outras estatísticas, fazem toda a diferença no diagnóstico de pontos mais vulneráveis e na busca de soluções. Identificar áreas de risco pela observação e análise também auxilia imensamente na prevenção de acidentes e na saúde da empresa.

Outro aspecto interessante é o uso da tecnologia nos treinamentos de segurança. Com ferramentas customizadas, é possível acessar cursos, palestras e treinamentos on-line, assim como material teórico: ebooks, manuais, apostilas etc. Com a popularização do ensino a distância (EAD), as corporações conseguem enxugar despesas. Já que os colaboradores têm a chance de participar dos cursos sem deslocamentos e ainda incentivar outros colegas de equipe a fazerem o mesmo. O EAD permite que o trabalhador assista na hora e no lugar que lhe for mais conveniente, sem prejudicar suas tarefas diárias.

 Solução multiplataforma personaliza atendimento

Nós, da RHMED|RHVIDA, propomos uma solução multiplataforma de tecnologia. Estamos integralmente adaptados à realidade dos clientes. Temos cases de sucesso em atendimento que usam nossas ferramentas proprietárias de gestão (gerenciador e vida web). Assim como exemplos dos que lançam mão de eficazes soluções de mercado, como SOC, NEXO e Sd2000, entre outras. Hoje, são mais de 150 mil vidas gerenciadas no SOC.

Além disso, a RHMED|RHVIDA proporciona competitividade para indústria e negócio. Sempre levando em conta a funcionalidade de seus programas e o dinamismo que podem imprimir às organizações. Há ferramentas que se moldam à empresa e permitem o acesso online às informações a qualquer hora, aprimorando os processos.

As nossas plataformas de gestão online facilitam a implantação, a utilização e a manutenção dos programas, atendendo às demandas e exigências de fiscalizações, auditorias e certificações. São excelentes os resultados na redução de passivos pelo demonstrativo inteligente das informações disponibilizadas.

A estrutura da RHMED|RHVIDA permite ainda customizar integrações com os mais diversos softwares, seja de folha de pagamento ou de saúde ocupacional. Nossa empresa oferece ainda sistemas já integrados com SAP, NEXO e Drake, entre outros. A camada de integração está pronta e atende à exigência do eSocial.

RH tem papel vital para a segurança no trabalho

O papel dos departamentos de Recursos Humanos(RH) não se restringe à seleção e à orientação de profissionais que atuarão em uma empresa. Cada vez mais, o RH tem a função de garantir a excelência dos serviços e a produtividade das equipes. Cabe ao setor, entre outras funções, zelar pela qualidade da comunicação interna e o bem-estar geral.

Para trabalhar satisfatoriamente e obter resultados positivos para uma organização. O RH precisa, em primeiro lugar, estreitar relação com os gestores. Assim como merecer a confiança e a cumplicidade do conjunto dos colaboradores. Também é papel fundamental do RH fazer com que as normas de segurança do trabalho sejam aplicadas de forma clara e precisa, preservando a saúde física e psíquica de toda a corporação.

 Mas por que o RH?

Por ter ampla visão do quadro de funcionários e acesso direto às lideranças, o RH é peça estratégica na segurança e na saúde de uma empresa. O departamento consegue identificar riscos iminentes de cada função e desenvolver projetos capazes de prevenir e diagnosticar problemas.  É capaz ainda de fiscalizar o cumprimento da legislação e fazer uma ponte entre os diferentes departamentos.

O mapeamento dos riscos e a prevenção de acidentes numa empresa reforçam não somente a saúde dos funcionários, mas de toda a instituição. Trabalhadores saudáveis produzem de forma mais eficaz, originando um ambiente igualmente salutar e produtivo.

Independentemente do porte da empresa, o RH tem a incumbência de atender às demandas de segurança e medicina do trabalho. De que forma? Organizando um cronograma e estimulando exames periódicos dos funcionários; promovendo campanhas e esclarecimentos sobre vacinação; cuidando da manutenção e do uso correto dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e EPCs (Equipamentos de Proteção Coletiva); encorajando a prática de exercícios físicos e a boa alimentação; incentivando as pausas durante a jornada de trabalho. Enfim, tudo para se precaver quanto a doenças ocupacionais, evitando absenteísmo e acidentes.

 Planejamento e engajamento são indispensáveis

Em primeiro lugar, nós da RHMED|RHVIDA levamos os nossos clientes a encarar normas de segurança do trabalho e cuidados com a saúde como prioridade. Segurança e saúde exigem investimento e precaução permanentes. Não basta cumprir a legislação, é preciso ir além. Sabemos que cada empresa tem perfil específico e diferentes graus de risco. Mas há um roteiro elementar, sem o qual não é possível avançar em segurança e saúde.

Empresas comprometidas se empenham em engajar também seus colaboradores e instaurar uma forte cultura de prevenção e boas práticas. Sem tal senso de urgência e responsabilidade. Não é possível criar um planejamento adequado nem consolidar ambientes de trabalho verdadeiramente seguros. Todos são responsáveis por todos!

Nesse contexto, a missão dos departamentos de RH é indiscutível. Um RH bem estruturado e treinado faz uma diferença incrível na construção de um ambiente de trabalho saudável, com funcionários conscientes, aplicados e motivados.

Recomendamos que treinamentos e informações sejam estendidos a todos os colaboradores.  As determinações devem ser amplamente divulgadas e cabe ao RH fazer com que sejam cumpridas à risca. Avaliações periódicas também são sempre bem-vindas, pois ajudam a detectar pontos ainda vulneráveis.

O que o RH deve priorizar?

  • RH e gestores devem permitir e estimular que as equipe expressem opiniões e sugestões de procedimentos de segurança. O incentivo à participação de todos fortalece a autoestima das equipes e, consequentemente, o comprometimento com a empresa e os demais trabalhadores.
  • -É preciso estar por dentro das técnicas específicas para garantir uma jornada de trabalho segura. Elas constam do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Cada um com as suas especificidades, mas igualmente relevantes.
  • As corporações devem promover cursos, workshops, palestras e simulações que instruam o funcionário a executar sua tarefa sem pôr em risco a sua segurança nem a de seus companheiros de trabalho.
  • Cabe ao RH supervisionar o uso correto de EPIs e EPCs, além de cuidar de toda a comunicação institucional. Nunca é demais repetir: funcionários bem informados agem com maior responsabilidade no ambiente de trabalho e conseguem influenciar positivamente outros trabalhadores.
  • O RH deve fazer a ponte entre a corporação e empresas terceirizadas, inclusive as voltadas à segurança do trabalho e à saúde ocupacional. O RH precisa determinar claramente os papéis de cada uma e fazer com que as informações circulem, chegando correta e claramente aos colaboradores. Compete ao RH também levar o feedback dos funcionários às lideranças e parceiras, e vice-versa.