Posts

Investimentos responsáveis e empresas saudáveis

Investimentos responsáveis e empresas saudáveis. Pense num mundo seguro e feliz. Consegue imaginar que ele seja viável em meio a práticas nocivas ao meio ambiente e ao desprezo pelo bem-estar social? Impossível. Toda ação provoca uma reação, é uma inquestionável lei da física. Então, por que não mudar as ações em busca de resultados mais positivos para todos?

Se as ações das empresas não comprometidas com práticas sustentáveis e o consumo desenfreado têm sido danosos à nossa relação com o planeta. Uma das soluções está em mudar o foco e mobilizar o máximo de capital para impactar positivamente na sociedade.

É o que a SITAWI Finanças do Bem acredita – e pratica – há 11 anos. A organização abriu duas linhas de atuação em dois extremos do capital: filantrópico e financeiro. Suas primeiras operações eram feitas exclusivamente com capital próprio, mas, recentemente, o formato coletivo foi adicionado para ampliar as possibilidades.

Sem fins lucrativos, a organização projeta “Um mundo onde o capital é mais barato, abundante e paciente para organizações e negócios que geram impacto socioambiental positivo”.

Na área filantrópica. O objetivo da SITAWI é fazer com que o capital que já seria usado para fazer o bem ganhe em eficiência e efetividade. Gerando ainda mais retorno positivo. No outro espectro, no sistema financeiro, o grande desafio é fazer com que os efeitos positivos dos investimentos suplantem os negativos.

Gustavo Pimentel, diretor da SITAWI, eleito o melhor Analista Socioambiental para investidores na pesquisa global Extel IRRI 2015, concedeu uma entrevista para ao Diálogo sobre Saúde e Segurança da RHMED|RHVIDA para falar sobre a organização, seu propósito, sua atuação e a forma como lida com os temas saúde e segurança.

 Como a SITAWI lida com o tema saúde e segurança no trabalho?

Gustavo Pimentel: Dentre várias coisas, operamos um fundo de impacto. Destinamos menos dinheiro a práticas que resultam em desmatamento e poluição. E mais recursos para medidas sustentáveis de geração de energia limpa. Para o sistema de saúde, educação básica, saneamento e agricultura de baixo carbono etc.

Saúde, segurança, meio ambiente, resíduos, recursos naturais, relações com a sociedade, com a comunidade… Olhamos a cadeia de valor como um todo e os impactos que podem ser gerados para o funcionário, para a comunidade, fornecedores, clientes e para a sociedade como um todo.

Queremos fazer com que as empresas que nos acompanham percebam. Antes de praticar o bem fora de casa, precisam zelar pela saúde de seus funcionários internamente. Além de saúde e segurança, temos nos concentrado também em aspectos como segurança cibernética, diversidade na força de trabalho, inclusão de gênero, paridade salarial entre homens e mulheres, entre outros que também consideramos fundamentais.

O que pode ser feito para aumentar o nível de consciência do mercado com relação a saúde e segurança?

Gustavo Pimentel: Nós trabalhamos com investidores, bancos financiadores, fundos de pensão… enfim, todos que mobilizam o capital. Procuramos fazer com que eles entendam a relevância de todas essas questões e as insiram no seu processo e eventualmente até no seu próprio produto financeiro, condicionando financiamento a uma gestão responsável.

 Tragédias como o rompimento da barragem de Brumadinho tendem a aumentar a segurança das empresas ou apenas geram uma mobilização momentânea?

Gustavo Pimentel: Quando os incidentes impactam vidas humanas, a resposta é sempre mais forte. As árvores não falam, nem os peixes e precisam, portanto, de defensores humanos. Por isso a importância das ONGs que defendem direitos difusos, aqueles que não podem se defender.

Depois de Brumadinho, vejo um movimento global de aumento da atenção com relação à segurança. Investidores estão muito ativos em cobrar segurança das empresas de mineração. Acadêmicos e especialistas estão dedicados a revisitar os padrões globais de segurança.

Acompanho há 15 anos os movimentos do mercado. Reconheço que nós nos movemos em ondas que são geradas por acidentes de grande porte em alguma indústria. Vi uma mobilização muito grande no setor têxtil, que muitas vezes opera em condições subumanas, depois de um acidente terrível que aconteceu num galpão gigantesco em Bangladesh, cujo teto desabou em função de um incêndio, causando a morte de milhares de trabalhadores. O positivo é que, mesmo de forma reativa, os padrões de segurança são elevados após cada grande acidente.

 A crise reduziu os investimentos em saúde e segurança?

Gustavo Pimentel: Notamos que houve uma deterioração dos cuidados e das práticas de saúde e segurança de organizações em diferentes setores da economia. Isso se deve em parte à crise, que provocou uma série de cortes de custos drásticos. Em condições adversas, os próprios funcionários se tornam mais relapsos em relação à própria saúde e a dos colegas no ambiente de trabalho. Com equipes reduzidas, eles aumentam carga horária e abrem mão de seus direitos para não serem demitidos. Funcionários cansados ficam doentes com mais frequência, se acidentam e produzem menos.

Mais uma vez, as empresas correm o risco de dar um tiro no pé. Pensando que fazem economia, acabam pondo em risco a segurança de seus colaboradores, sua reputação no mercado e criando uma situação que pode, mesmo em termos de custos, se mostrar bem mais adversa.

 O que precisa mudar para nos tornarmos um país em que saúde e segurança estejam em primeiro plano?

Gustavo Pimentel: O Brasil possui até leis e regulamentações de saúde e segurança ocupacional relativamente avançadas. A questão é a aplicação, a fiscalização e os incentivos para que as regras sejam efetivamente cumpridas.

O governo federal se elegeu prometendo flexibilizar regras e incentivar a atividade empresarial. Como política pública, é importante encontrar um ponto de equilíbrio entre os extremos de não ter qualquer tipo de regulação – o que vai gerar negócios mas criar um nível de risco altíssimo – e regular demais, tornando as operações inviáveis. A regulação excessiva produz um outro efeito negativo que é o desnivelamento do ambiente de negócio entre os que burlam e os que respeitam as regras. É preciso gerar incentivos econômicos para quem tem boas práticas; o modelo de “comando e controle” já se provou insuficiente. Mas também lançar mão apenas de incentivos econômicos não será a solução. O caminho é o equilíbrio entre os dois. É preciso punir pelo negativo e compensar pelo positivo. Não dá para negociar com o futuro. Ele virá da forma que o construirmos. Ponto!

Governo decide data de abertura de Ambiente de Testes do eSocial

Eventos de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) poderão ser aplicados em um ambiente de testes no eSocial, a partir do dia 18 de março. Publicada no portal do Governo Federal, a estipulação da data vai permitir que eventos de SST – compostos por tabela de ambientes de trabalho, comunicação de acidente de trabalho, monitoramento da saúde do trabalhador, exame toxicológico do motorista profissional, condições ambientais do trabalho – fatores de risco, treinamentos, capacitações, exercícios simulados e outras anotações – sejam encaminhados por empresas para avaliações.

O calendário oficial do eSocial determina que as grandes empresas, pertencentes ao Grupo 1 e cujo faturamento é superior a R$78 milhões, sejam as primeiras a fazer o envio dos eventos de SST, a partir de julho de 2019.

eSocial é ferramenta da Saúde Ocupacional

Para o diretor-médico da RHMED, Dr. Geraldo Bachega, o sistema é um aliado tanto para empresas quanto para trabalhadores. “O eSocial unificará em um ambiente nacional as informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas dos empregadores, contribuintes e órgãos públicos. Outro ​ ponto relevante​ é que as ações de saúde e segurança ​ exigidas pelo eSocial já eram regras estabelecidas na legislação, mas de difícil fiscalização. O eSocial trará mais transparência, tornando fundamental ter disciplina e operar de forma correta”, esclarece o médico.

Nesse contexto, a Saúde Ocupacional tem papel crucial. Dr. Geraldo ressalta que o cuidado com a saúde do colaborador divide o protagonismo com as ações de prevenção de acidentes de trabalho promovidas pelas corporações.  “O gerenciamento das informações colhidas na anamnese do exame físico e ocupacionais é ferramenta efetiva na prevenção, e não somente análise do acidente que já ocorreu” observa o médico.

A RHMED

RHMED oferece soluções que auxiliam as empresas a estabelecerem níveis elevados das suas condições de trabalho. Tendo como resultado o aumento da qualidade de vida do trabalhador, a RHMED desenvolve e implanta diversos programas, baseados em estudos da população e tecnicamente focados na melhoria da relação entre funcionários, empresa e sociedade. Entenda o nosso trabalho aqui!

Estudo da RHMED mostra que alteração glicêmica atinge 10% colaboradores avaliados

Estudo realizado pela RHMED mostram que a alteração glicêmica é uma realidade para mais de 10% dos colaboradores das empresas de todo o país. Exames ocupacionais realizados revelam que 4.357 homens e mulheres, entre 18 e 65 anos, apresentaram níveis alterados. A condição pode ser um indício de pré-diabetes, que, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Diabetes, já acomete 40 milhões de brasileiros.

Quais são os diabetes?

Segundo dados Ministério da Saúde e da International Diabetes Federation (IDF), ela atinge 14 milhões de brasileiros.

O diretor-médico da RHMED, Dr. Geraldo Bachega diz que “o diabetes tipo 1 ataca as células do pâncreas, que deixam de produzir insulina. Comum em crianças e adolescentes, geralmente, dos 10 aos 14 anos.”

“Já o diabetes tipo 2 se caracteriza em pessoas que têm fatores de risco. Surge em pessoas acima dos 40 anos que passaram por um período prévio de pré-diabetes. O indícios mais frequentes são perda de peso, urina excessiva, cansaço, fraqueza, alteração da cicatrização e visão turva.”

“E o diabetes gestacional pode ser diagnosticado nos exames de teste de glicose após as 22 semanas de gestação, sendo causado também por disfunção na produção e ação da insulina no corpo. Geralmente, acontece em mulheres que já apresentam uma predisposição genética ou que têm hábitos de vida não saudáveis”, esclarece .

Mudança de hábitos e prática regular de exercícios como aliados

De acordo com estudo da revista científica “Lancet”, 70% das pessoas com glicemia não tratadas, desenvolvem o diabetes tipo 2.

“Após exame sanguíneo, a pessoa que apresentar glicemia em jejum entre 100 e 125 mg/dl é considerada pré-diabética, caso não haja mudanças de hábitos de vida”, a gravidade do diabetes não tratado pode gerar doenças graves, como cardiovasculares e acidente vascular cerebral (AVC), levando também à cegueira e à amputação de membros. A prevenção e o controle do diabetes são os protagonistas na promoção e na manutenção dos bons índices de saúde.”

“Ou seja, com a manutenção do peso normal, principalmente em pacientes com história familiar da doença, a prática regular de atividade física, não fumar, a adoção de um cardápio rico em fibras, importante para uma boa digestão, e evitar medicamentos que ampliam o potencial de agressão ao pâncreas sendo assim medidas eficazes no combate ao diabetes”, afirma o diretor-médico da RHMED, dr. Geraldo Bachega

 

FONTE: ANAHP

Altas temperaturas do verão exigem hidratação

O verão chega com toda força e as altas temperaturas acendem o alerta de especialistas para a necessidade de hidratação e alimentação saudável. São cuidados essenciais para manter para o bom funcionamento do organismo e prevenir as doenças da estação.

Especialistas lembram também que alimentação leve e hidratação adequada são aliadas imprescindíveis da saúde, mas precisam estar associadas a outras precauções para evitar de desequilíbrio do organismo, como  intoxicação alimentar e desidratação. A intoxicação alimentar – náuseas e vômitos, diarreia, febre, dor de cabeça e desidratação grave, em certos casos – pode ser letal, dependendo da gravidade da infecção. Dicas simples, como evitar a ingestão de alimentos de rápida contaminação fora de casa (maionese e molhos em geral), deixar de consumir alimentos malpassados e sempre lavar as mãos com água e sabão antes das refeições são precauções importantes.

Já a desidratação apresenta sinais clássicos: boca e mucosas secas, sede intensa, longos períodos sem urinar, olhos ressecados e fundos, além de irritação. O não tratamento pode levar à insuficiência renal e problemas cardiovasculares, entre outros. Usar roupas leves, ingerir, no mínimo, de dois litros de água por dia, evitar exposição direta ao sol, principalmente no intervalo das 10h às 17h, não fazer exercícios físicos intensos sob o sol e, fora de casa, ingerir somente alimentos industrializados e de procedência confiável ajudam também a manter o bem-estar.

Confira as dicas essenciais para a saúde no verão:

  • Mantenha a hidratação em dia (2 litros/diariamente). Sucos sem açúcar, águas saborizadas e água de coco são boas opções de hidratação;
  • Dê preferência a alimentos ricos em água, como abacaxi, melancia, laranja-pera;
  • Reduza ou evite o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Evite ou diminua consumo de comida com excesso de gordura;
  • Prefira picolés ou sacolés de frutas a sorvetes cremosos, que têm muito açúcar e gordura.

A RHMED

Empresa piorneira na prestação de serviços de saúde e segurança, a RHMED acumula 22 anos de experiência, com sedes no Rio de Janeiro e em São Paulo e atendimento em todos os estados do Brasil. A empresa apresenta ampla rede de prestadores credenciados, distribuídos por todas as regiões do Brasil, sendo referência no suporte a corporações para que reduzam seus custos com saúde ocupacional e assistencial por meio da inteligência na gestão. Anunciou, em maio, acordo de compra da RHVida, já aprovada pelo CADE. Com a aquisição, a RHMED se torna a maior empresa focada em medicina ocupacional do Brasil, com 600 colaboradores e responsáveis pelo atendimento a mais de 2,5 mil empresas em todo o país. Veja matéria completa aqui!

Levantamento da RHMED|RHVIDA mostra que índice de fumantes nas empresas caiu

Levantamento mostra que o índice de fumantes nas empresas analisadas caiu 9,4%, principalmente, os jovens entre 18 e 24 anos. Informa empresa especializada em inteligência em saúde e segurança do trabalho.

Hoje, Dia Nacional de Combate ao Fumo, indicam que a população acima de 25 anos tem 2,4 vezes mais fumantes. Dos entrevistados, 4.904 eram fumantes em janeiro de 2016 (5,3%) e passaram a ser 4.441 em junho de 2018 (4,8% ).

Os maiores estressados são fumantes, com 85% maior que o de não fumantes, que também relataram problemas de sono (127%).”É normal associar o fumo a questões respiratórias. Entender que o impacto do tabagismo no nível de estresse e na qualidade do sono desses profissionais analisados. Os dados chamam a atenção para efeitos colaterais não muito debatidos, que são causados diretamente pelo hábito”, disse o diretor-médico da RHMED, Geraldo Bachega.

Outros dados

Segundo informações do Ministério da Saúde, cerca de 12% da população brasileira ainda é de fumantes. Os prejuízos decorrentes do consumo do cigarro e seus derivados gera um prejuízo anual de R$ 56,9 bilhões. R$ 39,4 bilhões são com custos médicos diretos e R$ 17,5 bilhões com custos indiretos, relacionados à perda de produtividade, provocadas por morte prematura ou por incapacitação.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o cigarro é responsável por 85% das mortes por doença pulmonar crônica (bronquite e enfisema), 30% por diversos tipos de câncer, 25% por doença coronariana (angina e infarto) e 25% por doenças cerebrovasculares (acidente vascular cerebral). E ainda um dos fatores de risco para o desenvolvimento de tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gastrintestinal, impotência sexual, infertilidade em mulheres e homens, osteoporose, catarata, entre outras doenças. O uso do fumo pode também causar a perda de sensibilidade, insuficiência respiratória e infarto.

 

FONTE: ÉPOCA NEGÓCIOS

eSocial: Empresas ainda não aderiram a fase de teste da plataforma

Mesmo com tudo indicando que o eSocial entrará mesmo em vigor a partir do primeiro dia do ano que vem, somente 15% dos contribuintes que devem aderir à primeira fase começaram a realizar testes no sistema pelo qual terão de fornecer informações trabalhistas, tributárias e previdenciárias, praticamente em tempo real, aos órgãos do governo federal. Essa prática torna-se obrigatória para as grandes empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões.

De acordo Altemir Linhares, auditor-fiscal da Receita Federal e assessor especial para o eSocial, o Governo Federal deve começar, ainda este mês a notificar eletronicamente os contribuintes, por meio do Domicílio Tributário Eletrônico (DTE). Atualmente, apenas 2 mil empresas estão inscritas no sistema, com a previsão de que a primeira fase atinja cerca de 14 mil contribuintes.

Para as demais empresas, a data é 1º de julho do próximo ano. No início do mês, o Órgão Gestor do eSocial divulgou a versão 2.4 do sistema, que já incorpora ao novo leiaute todas as alterações provocadas pela reforma trabalhista.

 Data definitiva para o eSocial

A data de 1ª de janeiro para a entrada em vigor “é definitiva”, segundo Linhares. O cronograma de implantação está em dia pelo Comitê Gestor do eSocial – composto pela Receita Federal, Ministério do Trabalho, Secretaria da Previdência Social, Caixa Econômica Federal e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) – e há orçamento previsto.

Altermir Linhares também garantiu que a plataforma está praticamente pronta e que estão sendo feitos pequenos ajustes incluídos nesse novo leiaute. A previsão é que o sistema já esteja disponível para os testes no início de novembro.

Na última versão do eSocial, há campos específicos para o fracionamento das férias em até três períodos, para a demissão consensual (no qual o trabalhador pode pedir a rescisão contratual e mesmo assim resgatar até 80% do FGTS), para as novas modalidades de contratação – como trabalho intermitente ou home office – e para a inclusão de diversos tipos de jornada.

O Comitê Gestor do eSocial tem participado de diversos eventos pelo país para aumentar a taxa de participação nessa fase de testes. Linhares ressaltou que entre os dois mil inscritos, há empresas de TI e consultorias, que atenderão diversos contribuintes. Por isso, o número pode não corresponder à exata quantidade de companhias que acompanham o sistema.

As informações prestadas por meio do eSocial substituirão futuramente a obrigação de entrega de formulários e declarações. A primeira previsão para o funcionamento do sistema era janeiro de 2014, mas já foi adiada diversas vezes.

Algumas empresas estão deixando para a última hora porque não se atentaram para a complexidade que é alimentar de dados o eSocial, segundo Marcelo Ferreira, supervisor de tributação da Easy-Way do Brasil. Ele ainda complementou dizendo que não é simplesmente gerar um arquivo e pronto. É preciso ter todo um trabalho anterior de saneamento cadastral.

 Podemos ajudar

Se sua empresa ainda faz parte dessa maioria que ainda não aderiu ao eSocial, a RHMED pode te ajudar! A RHMED é especialista em Saúde Ocupacional e Segurança no Trabalho e atua há mais de 20 anos no mercado. São quase 500 mil vidas atendidas por profissionais qualificados e dedicados aos clientes. Estamos preparados para atender às determinações legais, por meio de sistemas operacionais e capacitação de profissionais, viabilizando a disponibilização de informações de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho, atendendo as demandas dentro dos prazos estabelecidos pelo governo.