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Solidariedade também transforma empresas

Quando instituiu o Dia Internacional do Voluntário (05/12), em 1985, a Organização das Nações Unidas tinha um objetivo claro: despertar e intensificar o espírito de solidariedade em todo o mundo. Passadas mais de três décadas, o sonho da construção de uma sociedade melhor e mais justa continua vivo e oportuno.

Com a criação dos Objetivos do Milênio, em 2000, a ONU atualizou o sentido da data, que assumiu um significado ainda mais global. Redução das desigualdades, combate à mortalidade infantil, preservação do meio ambiente, igualdade de gêneros e defesa da educação foram algumas das questões sociais incorporadas à lista de prioridades do planeta. A mensagem universal é clara: todos têm seu papel na construção do futuro.

A proximidade com o Natal costuma acender o espírito de solidariedade na sociedade. As pessoas se mobilizam mais facilmente a abraçam causas e fazem doações. Há várias formas de contribuir com causas relevantes e a melhor delas no ambiente de trabalho é o engajamento.

Comprometimento dentro e fora da empresa

No contexto corporativo, as ações sociais têm importância estratégica. Por quê? Quase sempre, pessoas com disponibilidade para ajudar os demais, empenhar tempo e se envolver em campanhas assistenciais demonstram capacidade de engajamento e liderança no dia a dia.

Em geral, são trabalhadores que enxergam o todo, e não apenas o ambiente imediato que as cerca. Buscam o melhor para si e para os outros. Gente que faz a diferença, sabe atuar em equipe e visualiza um objetivo maior à frente de questões menores.

Ao longo de 23 anos de experiência no mercado e com mais de um milhão de vidas sob gestão, a RHMED|RHVIDA sabe a importância de cuidar do outro e incentivar seus clientes a apoiarem ou mesmo promoverem campanhas de cunho social e de solidariedade. No Natal, podem ser doações de presentes a instituições carentes ou comunidades, alimentos e roupas, além de visitas a casas de repouso, orfanatos etc.

Na verdade, as ações devem ser estimuladas o ano inteiro: doação de sangue, leitura para deficientes visuais, campanhas de reciclagem de lixo, plantio de árvores, doação de livros e visitas a hospitais, entre outras iniciativas, ajudam a manter equipes unidas num propósito para além das atividades internas da empresa. Os laços estreitos se refletem na rotina de trabalho e impactam até mesmo na concentração, no senso de equipe e na produtividade.

É aconselhável que o apoio das empresas às ações seja desenvolvido de maneira estruturada, com cronograma e metas para mensurar sua efetividade e incentivar os participantes, que devem se envolver na condição de voluntários, e nunca por imposição.

Nova sociedade exige práticas igualmente novas

O engajamento solidário da organização resulta em ganhos também para a sua imagem pública. As empresas se veem diante do desafio de corresponder a valores contemporâneos da sociedade, extremamente diversos e complexos. As corporações precisam aderir de fato às causas, com práticas sustentáveis no ambiente de trabalho, respeito às diferenças de gênero, regras claras de segurança e preocupação com a saúde dos funcionários. Faça o que eu digo e o que eu faço!

Assumir um protagonismo social faz com que os funcionários se sintam úteis e satisfeitos e passem a engajar família e amigos também nas ações. Criado um círculo de boas práticas, os colaboradores passam a ser disseminadores, atraindo a atenção de pessoas de fora e ajudando a consolidar uma imagem positiva da empresa junto à opinião pública.

Contribuir para um ambiente melhor no trabalho e na sociedade desenha um futuro mais promissor para todos. Pensar na sociedade e suas necessidades desperta uma nova dinâmica, com um novo perfil de colaborador e também um novo conceito de empresa.

 

 

Segurança no trabalho depende do fator humano

Apesar de a legislação de segurança e saúde no trabalho ser bastante rigorosa no Brasil. Os altos índices de acidentes ainda persistem em boa parte das empresas. A obrigatoriedade do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) pelos colaboradores, a criação de comissões internas de prevenção, as brigadas de incêndio e a sinalização adequada são medidas que comprovadamente, reduzem os riscos e produzem uma atmosfera protetiva.

No entanto, a experiência nos mostra que não há apenas uma única causa de acidentes. Mas uma conjunção de fatores desencadeadores de problemas. E um dos mais importantes é o chamado fator humano, no qual as falhas se devem ao comportamento do próprio funcionário.

Você deve estar se perguntando: O que leva um trabalhador a negligenciar normas de segurança, pondo em risco sua própria integridade física e a de seus companheiros de trabalho? Na maioria dos casos, desinformação, excesso de confiança, pressa, cansaço e desatenção.

A raiz do problema pode ser arrancada, desde que haja engajamento de gestores, lideranças e equipes. Todos devem se sentir responsáveis pelo processo e compartilhar erros e acertos.

Reportar acidentes de trabalho é obrigação

Muitos gestores focam em fornecer EPIs, mas deixam de investir na instrução das pessoas. Numa preparação que resulte em comprometimento e comportamento seguro na corporação.

A consciência sobre os riscos e procedimentos para evitá-los precisa, obrigatoriamente, fazer parte da cultura da organização, integrar a rotina de cada um dos colaboradores em tempo integral.

Reduzir os índices de acidentes de trabalho é uma missão urgente das empresas, algo que não pode ser postergado, camuflado ou cujas consequências devam ser subestimadas. Acidentes de trabalho comprometem não somente o bem-estar dos trabalhadores, como a imagem da corporação, internamente e no mercado, e a própria produtividade.

Não raramente, alguns executivos com remuneração variável de acordo com metas e indicadores de segurança subnotificam acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Por vezes, deixam de emitir os Comunicados de Acidente de Trabalho (CAT) também como forma de evitar a elevação da alíquota do Seguro de Acidentes de Trabalho (SAT) a ser pago pela empresa.

Não reportar a ocorrência de acidentes – ou converter acidentes com afastamento em acidentes com trabalho restrito – não é, a longo prazo, uma boa prática de gestão. Pode ser até que resolva o problema naquele momento – mas é impossível esconder graves acidentes ou fatalidades. É importante, portanto, que o executivo faça uma reflexão se aquela situação cabe de fato colocar como trabalho restrito ou se vale caracterizar como acidente com afastamento e aprender todas as lições que o caso tiver para evitar fatalidades no futuro. É uma questão de consciência.

RHMED|RHVIDA ajuda a combater o “jeitinho”

Aos seus clientes, a RHMED|RHVIDA recomenda, primeiramente, agir com responsabilidade e dentro do rigor da lei. Pequenos incidentes não devem ser desprezados. Eles são sintoma de que algo está errado no esquema de segurança. Deixar de lado as evidências pode resultar em acidentes graves e até mortes.

A RHMED|RHVIDA recomenda a realização de treinamentos que evidenciem os riscos a que cada atividade está sujeita. É fundamental também educar os colaboradores sobre a importância do pensamento coletivo, mostrar dados e casos emblemáticos de acidentes provocados por negligência e seu alcance desastroso.

A organização precisa também conversar com os funcionários sobre a importância do uso correto de equipamentos de proteção. Deixar claro que o famoso “jeitinho” pode resultar em eventos trágicos – que, em grande parte, são evitáveis.

Como engajar os colaboradores na segurança da empresa

Cabe às empresas estabelecer expectativas sobre o comportamento dos funcionários; instaurar um processo eficaz de segurança no ambiente de trabalho; padronizar, instruir e monitorar as ações dos colaboradores; e criar forças-tarefa que atuem como multiplicadores de boas práticas. É igualmente aconselhável que gestores deem retorno constante dos resultados para aprimorar processos e mapear onde estão os pontos vulneráveis.

Não deixe de:

– Ouvir a equipe para saber quais as dúvidas e principais críticas.

– Oferecer todos os meios para que o colaborador se sinta seguro, desde a preparação (cursos, palestras, ações de marketing digital B2B, workshops, treinamentos etc.) até os equipamentos e condições adequadas do ambiente de trabalho (máquinas, aspectos ergométricos e EPIs).

– Fazer com que supervisores e líderes imediatos fiquem atentos às condições físicas de seus funcionários. Observar se eles têm habilidades para a função para a qual foram designados e se estão satisfeitos no setor. Desatenção, cansaço, mal-estar: tudo deve ser observado e avaliado.

– Autoestima e o comprometimento fazem parte do processo de segurança. O funcionário deve zelar por seu bem-estar, dos seus companheiros de trabalho e da empresa.

O bem-estar coletivo em primeiro lugar

Características individuais influenciam comportamentos de forma significativa e complexa. Os seus efeitos nas atividades podem ser negativos ou positivos. Cabe à empresa ficar permanentemente atenta ao comportamento de suas equipes e ajustes irregularidades.

Algumas características tendem a ser modificadas ou adaptadas, de acordo com a atividade exercida. Dos trabalhadores se espera que estejam aptos a realizar suas tarefas cotidianas de forma correta e segura. O importante é o espírito coletivo, que cada funcionário independentemente de seu perfil e habilidades, se sinta responsável pela segurança no ambiente de trabalho, como um todo.

Com os colaboradores engajados e atentos, haverá também o surgimento de novas ideias, de novos mecanismos ainda mais eficazes. Um esforço coletivo para fazer com que, cada vez mais, a organização reduza risco e se torne segura.

A importância da sociabilização organizacional

A importância da sociabilização organizacional. O capital humano é fundamental para o desenvolvimento de uma empresa. Não somente por conta da capacitação, habilidade ou dedicação dos profissionais que nela trabalham. Mas pela forma com que se relacionam entre si e com a própria organização. Fazer com que o colaborador se sinta confortável em seu ambiente corporativo, querido por seus colegas e acolhido por seus líderes é a melhor maneira de engajá-lo em suas atividades e seus propósitos.

Não há mistério ou fórmula mágica para fazer o funcionário se sentir parte do conjunto. Apenas é preciso incentivar e organizar a socialização das equipes.

Mas, afinal, do que consiste sociabilizar? Trata-se de um processo pelo qual o indivíduo se torna membro funcional de uma comunidade, assimilando sua cultura, reproduzindo e disseminando seus valores. É criar uma corrente coesa e solidária, na qual o indivíduo se sinta parte de um todo. Responsável não só por suas tarefas, mas pelo conjunto de operações e pela coletividade.

O reconhecimento das características individuais e a melhor maneira de adequá-las às características da organização fazem parte do processo de sociabilização. Os aspectos que permeiam o processo exigem planejamento e monitoramento constante. Para que tanto o funcionário quanto a corporação mantenham foco no bem-estar geral e no aprimoramento das relações internas. E, consequentemente, externas.

Ninguém é uma ilha. As pessoas precisam cuidar de si, do outro e se deixar ser cuidada também. Isso cria uma atmosfera de cuidado genuíno e fortalece as relações para uma cultura de segurança dentro de uma corporação. O ambiente fica mais seguro, inclusive (e especialmente) por causa das pessoas.

RHMED|RHVIDA indica e orienta a promoção de atividades sociais dentro das empresas

Estimulamos que nossos clientes organizem atividades dentro e fora da empresa para desenvolver em seus colaboradores relações mais cordiais e sólidas.  Campeonatos esportivos, comemorações, eventos, cursos, dinâmicas de grupo, concursos, viagens e campanhas sociais são exemplos clássicos que alimentam positivamente o espírito coletivo das equipes.

Para o funcionário, é uma oportunidade de perceber, por outro ângulo, qual o espaço que ocupam na corporação e o olhar do outro sobre ele. Atividades conjuntas resultam, quase sempre, em autoconhecimento e na saudável sensação de pertencimento. Para as lideranças, a socialização permite observar, também sob outra ótica. O perfil de seus colaboradores, suas reações e habilidades nem sempre demonstradas na execução das tarefas diárias. É uma forma de extrair o melhor de cada um espontaneamente.

Campanhas para arrecadar donativos, por exemplo, costumam revelar pessoas com potencial de liderança, comprometimento e espírito coletivo.  Atividades esportivas evidenciam personalidades competitivas. Assim como capacidade de trabalhar em grupo, lidar com adversidade e demonstrar rapidez de pensamento na solução de desafios, entre outras características pessoais.

Quanto mais consciente de suas potencialidades for o colaborador, mais se encaixar em sua equipe e no conjunto da empresa. Quanto mais os funcionários souberem lidar com diferenças e percalços na convivência, mais fácil resolverão questões de trabalho. E por fim, quanto mais a empresa souber sobre o perfil de seus trabalhadores, individualmente e no convívio social, mais saberá sobre suas capacidades e função organizacional.

Comunicação, a chave para bons resultados de equipes

Manter a equipe coesa com atividades regulares melhora a adaptação e o desempenho dos novatos. Além de ajudar a manter o interesse e a participação dos funcionários mais antigos. A troca entre recém-admitidos e veteranos é sempre enriquecedora e produtiva. Sociabilizar também fortalece o relacionamento interpessoal, reduz insegurança e focos de estresse, desenvolve competências, reduz rotatividade, estimula habilidades e faz circular conhecimento.

Grupos que se comunicam com facilidade interagem melhor também no ambiente de trabalho.

Colaboradores motivados ajudam a disseminar a cultura organizacional de maneira mais efetiva. Eles passam a falar sobre o que conhecem e acreditam. Uma empresa que se preocupa com as pessoas que nela trabalham cria uma imagem positiva, saudável e feliz. Internamente e externamente. Ao incentivar a socialização, a corporação faz ajustes frequentes na cultura organizacional, adquire poder de adaptação e usufrui de boa reputação.

Servindo de exemplo para parceiros, fornecedores e distribuidores, a organização multiplica boas práticas e se torna referência em gestão.  Formar uma equipe que trabalhe baseada no respeito, intercomunicação, apoio mútuo e comprometimento com a empresa representa um precioso ativo do qual nenhuma empresa pode se dar ao luxo de prescindir atualmente.

Prevenção assegura saúde no ambiente de trabalho

Prevenir é melhor do que remediar. Se alguém ainda nutria qualquer dúvida sobre a precisão desse ditado popular. Uma pesquisa encomendada pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) evidencia. De forma reversa, a importância da prevenção de doenças mesmo antes da revelação de qualquer sintoma.

O estudo reúne dados que ajudam a entender como a mania nacional de postergar a visita ao médico pode ser nociva aos indivíduos e à sociedade. Segundo o levantamento, realizado entre os dias 28 de março e 7 de abril deste ano, 72% dos pacientes com males crônicos só descobriram o problema após o aparecimento de sintomas. Nesse grupo, 48% acreditam que a doença teria sido evitada com os exames prévios e 40% acham que avaliações complementares ajudariam de forma mais efetiva na prevenção.

Ainda de acordo com a pesquisa, 96% dos entrevistados consideram exames laboratoriais necessários e importantes na manutenção da saúde. Somente 17% dos pacientes dizem que os médicos solicitam mais exames do que o necessário. Metade dos doentes admite que buscar ajuda médica com antecedência poderia evitar a doença ou retardá-la. Pensam que os exames laboratoriais são úteis ou muito úteis para o tratamento 95%. Já 64% dos pacientes crônicos afirmam fazer controle da doença por meio de exames laboratoriais.

 Prevenção é investimento para empresas

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estima que pacientes doentes custam sete vezes mais do que um paciente saudável na mesma faixa etária. Outro estudo, da Universidade Federal de São Carlos, indica que doenças que só possuem alterações laboratoriais, sem manifestar sintomas, têm alta chance de cura se detectadas com antecedência: 90%.

Já que está tão claro que a prevenção só traz benefícios a indivíduos e empregadores, por que, então, a resistência em tornar a prevenção uma rotina?

O aspecto cultural é muito forte. Boa parte das empresas ainda encara os investimentos em programas eficazes de saúde como gastos supérfluos. Na crise, são os primeiros a entrarem na lista de cortes orçamentários. Ainda não há a percepção de que o absenteísmo é muito mais danoso financeiramente à organização do que a prevenção.

Também falta a visão mais ampla de que uma equipe saudável – física e mentalmente – se torna ainda mais produtiva.

No caso dos colaboradores, há, como já citamos anteriormente, o velho hábito de adiar exames. “Não é urgente”, “semana que vem vejo isso”, “estou me sentindo bem” etc.

 RHMED|RHVIDA ajuda a disseminar cultura da prevenção

Por meio de seu Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), a RHMED|RHVIDA orienta as empresas no desafio de levar a seus colaboradores informações sobre a importância da prevenção na manutenção do bem-estar. O primeiro passo é auditar e digitar 100% dos Atestados de Saúde Ocupacional (Asos) de forma que seja possível fazer gestão a partir dos resultados dos exames admissionais.

A RHMED|RHVIDA ajuda seus clientes a fazer gestão integral da saúde por meio de um corpo técnico com experiência diferenciada em segurança e saúde ocupacional: médicos do trabalho; equipe de enfermagem, especialistas e peritos; engenheiros e técnicos em segurança do trabalho; fonoaudiólogos; psicólogos; fisioterapeutas e assistentes sociais. Todos os serviços são customizados, atendendo às necessidades específicas de cada corporação.

São recomendadas campanhas de esclarecimento sobre saúde, com palestras e ações que favoreçam a circulação de informação segura e relevante. É importante que o colaborador chega engajado, se sinta parte do planejamento.

Saúde é fundamental para todos. Todos precisam fazer a sua parte, individualmente e no nosso ambiente de trabalho.

Desafio de evitar acidentes dentro e fora das empresas

As empresas são formadas por pessoas. E pessoas, como se sabe, exigem atenção e cuidados. O que à primeira vista pode parecer excesso de zelo. Na verdade, significa: não se descuide daqueles que estão ao seu lado e que dão vida ao ambiente de trabalho. A segurança ocupacional tem, entre suas preocupações, não só implantar medidas efetivas que evitem acidentes, mas também práticas e precauções capazes de prevenir doenças ligadas à rotina laboral. Uma empresa só é saudável se seus colaboradores também o forem, certo?

Vencida essa etapa, propomos a você um desafio: transfira agora toda a preocupação que tem com a equipe à sua volta para o conjunto da sociedade. Entenda que prevenir acidentes é uma responsabilidade que, obrigatoriamente, transcende o ambiente de trabalho. Pense, então de forma ainda mais global: uma empresa só é saudável se evita acidentes e assegura o bem-estar de todos.

TRABALHAR COM SEGURANÇA É POSSÍVEL

Nada disso é utopia, mas sim visão do espaço e da importância que as empresas têm na sociedade. Trata-se de uma nova visão de mercado. Uma sociedade que sabe que acidentes podem ser evitados por adoção de metidas efetivas e – e na maior parte das vezes – simples de prevenção.

Assim como não podemos descuidar do que acontece intramuros na empresa, não podemos descuidar com os que nos cercam no bairro, na cidade e daí em diante. Sobreviver no mercado é aprender a construir ambientes livres de acidentes, saudáveis e produtivos interna e externamente, é gerar credibilidade nas intenções e ações.

E credibilidade e confiança são construídas com base na responsabilidade social, na aceitação de que temos que cuidar uns dos outros. É prevenir acidentes que nada de ruim atinja quem quer que seja por nossa causa. Empresas que não se prepararam para o pior podem pagar um altíssimo preço por isso. Não conte com o acaso, mas sim com medidas concretas de segurança.

É muito comum no mercado os negócios administrarem possibilidades de acidentes com técnicas de gestão de riscos. A reflexão importante da RHMED|RHVIDA aqui é se de fato estamos tomando decisões considerando todos os riscos ou se estamos com uma visão parcial e convivendo com a próxima tragédia.

O QUE SÃO EMPRESAS SEGURAS

Ser uma empresa segura dá muito trabalho. Não tem atalhos para isso. Exige muita transparência, coragem, disciplina e empenho para trabalhar de maneira séria esse assunto. Isso envolve os executivos de alto escalão das empresas, o conselho de administração, os clientes, os investidores, os fornecedores, enfim, todos os stakehoders de uma empresa.

Não faltam exemplos consistentes para comprovar a importância da prevenção de acidentes e evidenciar o estrago. Postergar decisões representa para um grupo empresarial, independentemente do seu tamanho, atividade, histórico, posição na bolsa etc. Bancar a avestruz já balançou empresas poderosas, que poderiam, por meio de medidas preventivas, ter escrito outra história para si e para os outros.

O petroleiro Exxon Valdez e a BP no Golfo do México – responsáveis por tragédias ambientais cujos efeitos são sentidos ainda hoje na natureza -; TAM e o desastre aéreo em 2007, que matou 199 pessoas; o incêndio na boate Kiss; Samarco e Vale, com os catastróficos rompimentos de barragem em Mariana e Brumadinho. E o incêndio no CT do Flamengo, que matou dez jovens atletas. São apenas alguns casos em que tudo poderia ter sido diferente.

Cabe a cada empresa decidir que tipo de história quer protagonizar. A RHMED|RHVIDA já escolheu a sua escolhemos a nossa, que é livre de acidentes. E você? Estamos aqui para ajudá-lo, conte conosco.

Vamos falar de segurança?

A sabedoria popular costuma dizer que é melhor prevenir do que remediar. Parece simples, até um pouco óbvio, que se antecipar aos acontecimentos negativos para evitá-los é prova de bom senso. A chamada unanimidade em torno do tema. No entanto, não é o suficiente para fazer com que a teoria se transforme em prática. Boas intenções, por si só, não são capazes de tornar o ambiente de trabalho um lugar saudável e com segurança.

É preciso tratar o tema segurança como estratégico e promover um aumento no nível de consciência de todos sobre a importância de se colocar a vida das pessoas sempre em primeiro lugar.

Ficamos muito abalados com os eventos catastróficos que ocorreram no início desse ano. O ano de 2019 entra para a história do país com duas graves tragédias: o terrível acidente da Vale em Brumadinho e o incêndio no CT do Flamengo que levou 10 meninos à morte.

É PRECISO DIALOGAR

Como somos a RHMED|RHVIDA empresa líder no setor de saúde e segurança ocupacional decidimos nos mexer. E a melhor forma que encontramos foi influenciar nossos clientes, fornecedores, credenciados, parceiros entre outros, a tratar segurança de uma maneira diferente.

Eu estudei em boas escolas e não me recordo de ter sido exposto durante o período de minha educação fundamental ao tema segurança. Nunca fiz um simulado de incêndio no tempo de colégio. E conversando com vários amigos percebi que, até hoje, isso é comum. Fica aqui a pergunta: por que não se ensina cuidados básicos de segurança já na escola? Será que se isso fosse amplamente difundido não teríamos uma consciência melhor?

Imaginem se os meninos do Flamengo tivessem essa consciência? Poderiam ter se negado a dormir em um local sem rota de fuga, sem detector de fumaça, sem alarme de incêndio. Será que chegou na mesa do Presidente do Flamengo a decisão de economizar alguns mil reais na instalação desses equipamentos? Acho difícil… Aí é meu ponto. Falta consciência de segurança. Falta transparência também.

Entendo que para evoluir e melhorar devemos trabalhar muito! E penso de forma estruturada, após algumas reflexões sobre a seguinte pergunta: O que estamos fazendo de errado? O que deveria mudar?

NOSSA OPINIÃO:

  1. Educação: Temos que ser ensinados o quanto antes, nas escolas, universidades, cursos e etc sobre segurança e comportamento seguro;
  2. Transparência: Todos deveriam ter acesso aos riscos que estão correndo;
  3. Fiscalização: Órgãos do Governo e independentes devem fiscalizar as atividades das empresas, sob a ótica de segurança ou dano a vida;
  4. Punição: tem que existir gestão de consequência para os casos de negligência e/ou erro. Como você acha que vamos resolver isso? Vamos esperar a próxima tragédia para se mobilizar?

 

Bom, a RHMED|RHVIDA estará aqui toda semana para promover algo que já é uma prática em muitas empresas, um Diálogo Semanal de Saúde e Segurança. Vamos trocar ideias, compartilhar boas práticas, chamar a atenção para riscos potenciais e pontos que nem sempre são considerados a tempo, transmitir e multiplicar informação – sempre correta e clara – para que o dia a dia de trabalho seja mais seguro e saudável.

A criação do nosso canal de comunicação não poderia acontecer num período mais adequado. Este mês celebramos o Abril Verde, campanha de conscientização e orientação que objetiva prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Será um período de reflexão e amplos debates sobre a importância de se desenvolver uma cultura genuína de prevenção no país, capaz de melhorar a convivência e o ambiente de trabalho.

Segurança é direito, mas também obrigação. E estamos aqui para mostrar como é possível trabalhar com mais responsabilidade e menos riscos, envolvendo todos em torno de um só objetivo.

Junte-se a nós. Contamos com você!

Hábitos saudáveis em casa e no trabalho

Data que faz parte do calendário oficial do Ministério da Saúde, o Dia da Saúde e Nutrição, lembrado em 31 de março, tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância hábitos saudáveis: boa alimentação e hidratação dentro e fora de casa. O simples hábito de beber a quantidade de água recomendada por especialistas pode evitar doenças.

 

“Tão importante quanto manter uma rotina saudável de alimentação em casa é estendê-la ao ambiente de trabalho. Hidratar-se, corretamente, por exemplo, contribui para evitar diversas doenças, como sobrepeso, resfriado, sinusite, cálculos urinários, constipação, síndrome do intestino irritável e gota (enfermidade reumática). Beber água também proporciona benefícios ímpares, ajudando a melhorar a concentração, a qualidade do sono e a memória. Ao dar maior disposição para atividades físicas, há vantagens também para a produtividade em ambiente de trabalho”, assegura o diretor-médico da RHMED|RHVIDA, Dr. Geraldo Bachega.

 

O médico frisa ainda que, além da hidratação ideal, bons hábitos alimentares no trabalho são cruciais para uma nutrição completa: “O dia a dia do colaborador é corrido, prejudicando a manutenção de uma rotina saudável. Mas é preciso ter ciência de que o bem-estar deve estar sempre em primeiro lugar. E isso se traduz em medidas imprescindíveis, como manutenção do peso, ingestão de alimentos pobres em gorduras e açúcares, adoção de um cardápio rico em fibras, frutas, legumes e verduras, redução do consumo de sal, adoção de quatro refeições por dia – café da manhã, almoço, jantar e os lanches –, sem abrir de nenhuma e sempre com a ingestão sem pressa e prazerosa. E importante: tudo deve ser consumido com moderação, nada em excesso”, esclarece o especialista em medicina ocupacional.

 

No trabalho e em casa, o hábito da boa nutrição deve contar com aliados indispensáveis: “Evitar ou cessar o tabagismo, manter uma agenda regular de exercícios e evitar quadros que comprometem o equilíbrio socioemocional – como o estresse e a fadiga – são, juntamente com a boa nutrição, os grandes amigos da saúde. Se a pessoa mantiver esses pilares em dia, as atividades diárias, na residência e em ambiente organizacional, e o bem-estar físico e mental serão uma página no capítulo da vida saudável”, finaliza o diretor-médico da RHMED|RHVIDA, Dr. Bachega.

 

Sobre a RHMED|RHVIDA

Empresa pioneira na prestação de serviços de saúde e segurança, a RHMED|RHVIDA acumula 22 anos de experiência, com sedes no Rio de Janeiro e em São Paulo, com atendimento em todos os estados do Brasil. A empresa apresenta ampla rede de prestadores credenciados, distribuídos por todas as regiões do Brasil, sendo referência no suporte a corporações para que reduzam seus custos com saúde ocupacional e assistencial por meio da inteligência na gestão. Anunciou, em maio de 2018, acordo de compra da RHVida, já aprovada pelo Cade. Com a aquisição, a RHMED|RHVIDA se torna a maior empresa focada em medicina ocupacional do Brasil, com 600 colaboradores e responsáveis pelo atendimento a mais de 2.500 empresas em todo o país.

Dia Internacional de Prevenção às Lesões por Esforços Repetitivos

O afastamento do trabalho por até 15 dias é uma das consequências das lesões por esforço repetitivo e distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (LER/DORT). A doença ocupacional, cujo Dia Internacional de Prevenção é lembrado nesta quinta-feira, 28. Atinge trabalhadores de diversos setores em todo o mundo. No Brasil, dados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) revelam que as LER são responsáveis por 11% de todo o universo de benefícios acidentários liberados pela previdência social em 2017, sendo fraturas de perna e tornozelo, punho e mão estão as segunda e terceira maior causa de afastamento.

Analisando exclusivamente os benefícios concedidos por adoecimento em função do trabalho. Números do INSS mostram que 15% das causas de afastamentos se enquadraram nos seguintes quadros: lesão no ombro, sinovite (inflamação em uma articulação), tenossinovite (inflamação ou infecção na bainha que cobre o tendão) e mononeuropatia dos membros superiores (lesão no nervo periférico). Outro levantamento sobre a doença ocupacional chama a atenção. Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo IBGE, revelou que, em 2013, 3.568.095 trabalhadores disseram ter tido diagnóstico de LER/DORT. O instituto diz ainda que entre as doenças ocupacionais as LER são as mais frequentes nas estatísticas da Previdência Social.

OPINIÃO DO ESPECIALISTA

“O quadro de Lesões por Esforços Repetitivo/Distúrbios Osteo Musculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT). Que tem a dor como primeiro sinal, se caracteriza posturas inadequadas, movimentos repetitivos e sobrecarga física no ambiente de trabalho, pressão psicológica e estresse. Acometendo homens e mulheres em idade produtiva. Formigamento, dormência, certa insensibilidade ou fraqueza para segurar objetos também são sintomas”, explica o diretor-médico da RHMED|RHVIDA, dr. Geraldo Bachega. Especialista em medicina do trabalho, que complementa: “Também é importante que colaboradores fiquem atentos a sinais de evolução lenta e gradual. Como fadiga, inchaço de membros superiores e inferiores, rigidez dos músculos, impactos nos membros e desânimo”.

O médico reforça que prevenção e ambiente de trabalho que contemple qualidade de vida física e mental de colaboradores são os pontos-chave. “Ao primeiro sintoma, busque auxílio especializado, evitando a evolução clínica do quadro. Redução da necessidade do número de repetições, pausas e exercícios preparatórios e compensatórios. Adaptação do mobiliário e redução do quadro de estresse, entre outras, são medidas eficazes que devem ser incorporadas ao dia a dia do colaborador. Ajudando a prevenir o quadro de LER/DORT. Promover programas de estímulo à prática regular de atividades físicas e ingestão frequente de líquidos. Principalmente, água, também são ações fundamentais para a prevenção do cenário de LER/DORT. Além de ajudar diretamente na manutenção da saúde”, ressalta o diretor-médico da RHMED|RHVIDA, dr. Geraldo Bachega, especialista em medicina do trabalho.

Sobre a RHMED|RHVIDA 

Empresa pioneira na prestação de serviços de saúde e segurança. A RHMED|RHVIDA acumula 22 anos de experiência, com sedes no Rio de Janeiro e em São Paulo. Com atendimento em todos os estados do Brasil. A empresa apresenta ampla rede de prestadores credenciados, distribuídos por todas as regiões do Brasil. Sendo referência no suporte a corporações para que reduzam seus custos com saúde ocupacional e assistencial por meio da inteligência na gestão. Anunciou, em maio de 2018, acordo de compra da RHVIDA, já aprovada pelo Cade. Com a aquisição. A RHMED|RHVIDA se torna a maior empresa focada em medicina ocupacional do Brasil. Com 600 colaboradores e responsáveis pelo atendimento a mais de 2.500 empresas em todo o país.

RHMED anuncia assinatura de acordo de compra da RH Vida

 A RHMED, empresa especializada em inteligência na saúde e na segurança do trabalho. Mantém firme sua estratégia de crescimento e anuncia o acordo de compra da RH Vida. A consumação da operação está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes. Incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Com a aquisição, a RHMED se tornará a maior empresa focada em medicina ocupacional do Brasil.

Uma fusão de Sucesso

Unidade do Grupo NotreDame Intermédica. A RH Vida atua no mercado de gestão da medicina e segurança do trabalho assim como a RHMED. Possui atuação em todo território nacional, com ampla presença no Estado de São Paulo, onde está localizada sua matriz.  Um ganho importante para RHMED. Essa aquisição é a ampliação de sua base de clientes e complementariedade de atuação geográfica.

“A aquisição é parte do plano estratégico da RHMED de ser a empresa consolidadora do mercado de saúde ocupacional. Crescendo especialmente nessa conjuntura de transformação do setor, com a implantação do e-Social e outras medidas de compliance e profissionalização. Juntas, a RHMED e  a RH Vida formarão uma das maiores empresas de medicina ocupacional do país, cuidando de mais de 1 milhão de vidas. Ambas possuem sistemas de gestão muito semelhantes, o que facilitará o processo de integração, além da continuidade e do compromisso na prestação de um serviço especializado de alta qualidade e segurança junto aos clientes”, comemora o diretor-presidente da RHMED, Antonio Martin.

Para Martin, tão importante quanto investir no crescimento do grupo RHMED é garantir alta produtividade e protagonismo no setor de inteligência em saúde e segurança do trabalho: “No curto prazo, não há intenção de substituir a marca RH Vida. O foco da RHMED será manter a operação sem prejuízos ou rupturas. Ao longo do tempo, serão feitos estudos e implantadas ações, sempre voltadas para a melhoria da qualidade dos serviços e o aumento da nossa competitividade que se reflete na produtividade dos clientes ”, destaca Martin.

 

FONTE: MUNDO RH