Está na hora de se programar para 2020

As resoluções de Ano Novo são tão tradicionais quanto a ceia, as superstições e os fogos de artifício. Tradicionais e indispensáveis. Seja qual for o setor de atividade, não dá para ir em frente sem um planejamento que trace o passo a passo a ser cumprido ao longo dos 365 dias de 2020. O começo de um ciclo é a oportunidade de fixar metas e prioridades da forma mais enxuta possível. Foco em objetivos claros é um poderoso exercício para levar um projeto adiante.

Para começar esta etapa com o pé direito e, claro, com muita organização e determinação, a RHMED|RHVIDA tem uma série de sugestões para construir um novo ano seguro e saudável para corporações e colaboradores. Pode servir de ponto de partida e inspiração.

Prevenção, sempre o maior desafio

– Começar o ano com otimismo não significa abrir mão da prevenção. Prevenir é cuidar. Esse, portanto, deve ser o norte de qualquer organização em qualquer atividade durante todo o ano. Aproveite o início de 2020 para revisar processos, verificar equipamentos, atualizar conhecimento e buscar tecnologias inovadoras.

– Reforce conceitos de segurança, saúde e sustentabilidade. O fato de programas e condutas estarem dando certo não significa que podem ser negligenciados.

– Os balanços de fim de ano funcionam de base para os planos futuros. As empresas não devem ser apegar ao passado, mas, ao detectar e analisar experiências, reduzem sensivelmente a possibilidade de repeti-los.  A partir do aprendizado, tudo fica mais fácil e administrável.

– É essencial realizar reuniões com os colaboradores para conhecer os seus anseios e sugestões, muito úteis ao desenvolvimento de métodos e práticas do dia a dia. As reuniões precisam ser periódicas, pois dessa troca de informações frequente dependem os ajustes e de procedimentos e projetos nos meses seguintes.

– Estipular metas e prioridades não pode interferir na percepção de novas oportunidades. É importante pesquisar e estar aberto a experiências e sugestões.

– Incentive a organização e limpeza no escritório. As condições de trabalho fazem toda a diferença no ambiente corporativo.

– Evite acúmulo de funções dos colaboradores. Cada um deve trabalhar de acordo com suas habilidades e possibilidades. A observação diária da rotina de uma empresa é fundamental.

– Saiba delegar funções e dar feedback do desempenho.

– A organização não deve permitir que a ansiedade, típica desta época do ano, contamine a equipe. Os prazos devem ser pensados em conjunto e a responsabilidade dividida por todos. Um bom trabalho em equipe faz toda a diferença nos resultados.

– Festejar sucessos e boas notícias é necessário. Levanta a autoestima da equipe e mostra o quanto os colaboradores são importantes para a organização.

– Faça um cronograma de cursos de capacitação, workshops, palestras, enfim, tudo que possa colaborar para o crescimento profissional dos funcionários.

– Invista em seus grupos multidisciplinares. Quanto maior a diversidade, mais troca de experiências e maior probabilidade de sucesso.

– Faça como eu digo e como eu faço: antes de cobrar de um colaborador, é importante saber que exemplo a organização está dando. É bom lembrar que conceitos socialmente relevantes, como diversidade, práticas sustentáveis e responsabilidade social, começam internamente nas empresas para servir depois de referência ao público externo. E são justamente os funcionários que transmitem a imagem corporativa.

A RHMED|RHVIDA deseja a todos um ótimo 2020!

Hora de festejar e agradecer

Chegamos ao fim de 2019. Para nós e para grande parte das empresas, o ano vai ser lembrado pelo acúmulo de experiências, a execução de planos e o trabalho árduo. Fácil não foi, é verdade. Mas a determinação de fazer mais e melhor serviu de combustível no enfrentamento e superação de todos os desafios. Para a RHMED|RHVIDA, o ano trouxe êxitos, sendo dois deles o desenvolvimento e o fortalecimento deste canal de comunicação com vocês e que só temos a agradecer.

A interação nos ajudou – e, esperamos, tenha auxiliado também nossos leitores – a entender melhor métodos e processos no empenho ainda maior para reafirmar a excelência de serviços. Poder colaborar com ideias e sugestões nos motiva na missão de cuidar das pessoas e das organizações.

Em 2019, cumprimos o que nos propomos a fazer: compartilhar nossa expertise e falar sobre segurança e saúde no ambiente de trabalho. E, na verdade, fomos bem além. Discutimos qualidade de vida, responsabilidade social e a importância de relações humanas na consolidação de qualquer pretensão de crescimento profissional e corporativo.

Aqui neste espaço de diálogo tivemos a oportunidade de apresentar assuntos relevantes às empresas e caras também à sociedade: NRs, campanhas de vacinação, prevenção de doenças, bullying, inclusão, sustentabilidade, engajamento e estresse, entre outros tantos temas.

Para nós da RHMED|RHVIDA, a intenção sempre foi levar bem-estar às empresas e a seus colaboradores, já que uma coisa não existiria sem a outra.

Gestão de pessoas: desafio permanente para RHMED|RHVIDA

O término de mais um ciclo nos enche de confiança em novos tempos. Muito foi realizado, mas ainda há outro tanto a ser feito. Gerir pessoas é tarefa contínua, incansável. Os mecanismos podem estar azeitados, em pleno funcionamento, mas, na verdade, nunca são concluídos.

Trabalhar com gente exige atenção permanente e especial. Cuidados que não podem ficar restritos meramente ao cumprimento das leis. Junto com nossos clientes, buscamos soluções que sejam viáveis e aplicáveis ao dia a dia, que resultem em consciência e engajamento de cada um dos funcionários. Todos se tornam peças-chave na manutenção da saúde e da segurança uns dos outros.

Ao partir dessa premissa, é possível assegurar um ambiente de trabalho agradável e uma empresa segura, produtiva e bem-sucedida. E é sabido que colaboradores satisfeitos viram o melhor cartão de visitas de qualquer corporação. Não reforçam a imagem da empresa só internamente, mas também para o público externo: parceiros, consumidores e concorrência. Assim como você, queremos multiplicar e disseminar boas práticas.

Vivemos um momento de renovar esperanças. O ano de 2019 foi um ano desafiador, com decisões importantes a serem tomadas, como migrar contratos para a plataforma SOC na RHVIDA, investimento na modernização do gerenciador, agora rebatizado de e-Vidamed. Também usamos o ano de 2019 para desenvolver uma frente mais robusta de inovação e dar um foco relevante aos contratos de operação de ambulatórios de clientes com o conceito de APS (Atenção Primária a Saúde). Sementes foram plantadas!

E 2020?

Às vésperas do novo ano, sua empresa possivelmente já finalizou o balanço de 2019. Acertos e erros fazem parte da aprendizagem e merecem que a organização e os seus colaboradores se debrucem sobre formas de aprimorar o que deu certo e não repetir os equívocos. Nossa experiência nos diz que as equipes precisam participar desse cômputo, fazendo críticas e oferecendo sugestões. Procure envolver todos os funcionários na análise e ouça com atenção o que eles têm a dizer. Os ganhos serão conjuntos!

Para o próximo ano, o ponto crucial, como observamos em textos anteriores, é o planejamento. Partir dos resultados de 2019 para formular as metas de 2020 já é meio caminho andado.

As empresas também precisam inovar, tanto nas relações pessoais quanto em tecnologia e capacitação de pessoal. A avaliação constante dos processos permite fazer ajustes e melhorias quase em tempo real. Cada colaborador deve ser percebido como indivíduo, com suas habilidades, ambições e necessidades específicas. O conjunto das individualidades é o que vai formar a identidade da empresa.

Esperamos que 2020 seja um ano melhor! E acreditamos nisso por algumas razões: nosso país finalmente dá sinais mais claros de que a crise está passando; aproveitamos para arrumar a casa e estamos implementando um jeito novo de trabalhar, com foco em gestão de indicadores e qualidade; vamos avançar com nossa frente de tecnologia para automatizar processos e tornar nossa empresa mais ágil e assertiva.

A todos vocês que nos acompanharam durante este ano, os nossos votos de saúde, boas-novas e conquistas. Que possamos seguir compartilhando informações, avançando conjuntamente na missão de fazer a diferença dentro e fora das empresas.

Enfim, as palavras de ordem para 2020 são: qualidade; inovação; planejamento e gestão; e crescimento.

Obrigado pela companhia e boas festas a todos!

Fim de ano: como lidar com a ansiedade e estresse?

Fim de ano: como lidar com a ansiedade e estresse?

Os dias ficam curtos, as tarefas se avolumam, a cobrança – interna e externa – se acentua e as folhas do calendário parecem virar mais rapidamente do que o habitual. O fim de ano é indiscutivelmente um período intenso e de estresse. Não só na rotina das empresas, envoltas em balanços, cumprimento de metas, aumento de gastos e períodos de recesso, como na vida pessoal de seus colaboradores, cujo aumento das demandas sociais costuma respingar no ambiente de trabalho.

Às obrigações profissionais e sociais, somam-se a pressão psicológica, presente em todo fechamento de ciclo, e a expectativa em torno do começo de novos. Cansaço, distúrbios do sono, pressão alta, problemas gastrointestinais e dores no corpo são apenas alguns dos males mais comuns nesta época do ano.

Então, como é possível minimizar a ansiedade, combater o estresse e transformar o período de transição numa etapa de desenvolvimento?

Os principais antídotos para fechar o ano com equilíbrio são o planejamento e a capacidade de gerar uma atmosfera de colaboração, solidariedade e otimismo no ambiente de trabalho. Assim como em todo o restante do ano, é importante haver condições ideais para que o trabalhador exerça sua função, equilibrando cobrança e clima de comemoração.

A cada ano, o processo ficará mais fácil e azeitado do que o anterior. O essencial é que a produtividade e a atmosfera de confraternização não sejam suplantadas pelo estresse e ansiedade.

Autoavaliação e engajamento dão foco aos colaboradores

A RHMED|RHVIDA incentiva as empresas a fazerem uma avaliação completa do desempenho ao término de cada ano. Se houve erros, é a hora de listá-los e encará-los de frente. Exatamente para que não se repitam. E os êxitos também merecem ser apontados e transformados em referência positiva para todos. Quando as falhas são vistas como oportunidade de aprendizado e os sucessos como exemplo, as atitudes e decisões se tornam mais assertivas no futuro.

Além das lideranças, os colaboradores podem ser estimulados a avaliar o próprio desempenho, fazer críticas a processos internos e opinar sobre o que pode mudar mais adiante.

Será que fui solidário o suficiente no ambiente de trabalho? Aceitei as sugestões e críticas dos meus colegas e lideranças? Sugeri tudo o que podia? Fiz o que era possível para desenvolver minhas habilidades? Meu comprometimento foi integral? O que mais me incomodou durante o ano na empresa? Quais os meus compromissos e expectativas? As respostas a essas e outras questões constroem novas táticas para nortear o começo de outro ciclo profissional do colaborador e sedimentar as bases do crescimento da produção da empresa.

O que priorizar?

Prazos: É importante fixar objetivos para períodos curtos, não apenas estratégias de longo prazo. Além de permitir a correção imediata nos desvios de rota, a dinâmica estimula a confiança dos trabalhadores, já que os resultados são perceptíveis de forma mais imediata. As avaliações e projeções contínuas também ajudam no processo de organização.

Educação financeira: Durante as festas de fim de ano, os colaboradores ficam propensos a gastar mais do que suporta o seu orçamento familiar. O desequilíbrio financeiro acaba, quase sempre, refletindo no desempenho profissional. A empresa pode colaborar orientando-o quanto à melhor forma de evitar excesso de despesas ou a quitar as dívidas que já assumiu. A prevenção é sempre o melhor remédio e o ideal é que a educação financeira esteja na rotina da empresa.

Metas: Devem ser realistas e em conformidade com a capacidade de cada colaborador. Como já observamos, é importante que ele se sinta à vontade para pedir ajuda, delegar funções, indicar erros no processo e responder às cobranças com sinceridade.  

Confraternização: Mesmo que ano tenha sido difícil, as comemorações de fim de ano são sempre bem-vindas. Sentir-se parte de um todo, prestigiado e querido, faz toda a diferença no comprometimento do funcionário em relação à equipe e à organização.

Pausas: Pausas periódicas para descanso durante a jornada de trabalho são uma boa ideia, mesmo com a correria de fim de ano. Além de prevenir doenças ocupacionais, mesmo que curtinhas, elas reabastecem a energia para a retomada das atividades.

Excessos: No fim de ano, o desregramento à mesa e os drinques a mais podem ter reflexos na rotina de trabalho. Sem necessariamente terem que deixar de lado as delícias natalinas e a diversão, manter hábitos de alimentação saudável e exercícios físicos no dia a dia é muito importante. O meio-termo proporciona bem-estar e pode evitar ausências no trabalho no período que a cooperação de todos se faz mais necessária.

Solidariedade também transforma empresas

Quando instituiu o Dia Internacional do Voluntário (05/12), em 1985, a Organização das Nações Unidas tinha um objetivo claro: despertar e intensificar o espírito de solidariedade em todo o mundo. Passadas mais de três décadas, o sonho da construção de uma sociedade melhor e mais justa continua vivo e oportuno.

Com a criação dos Objetivos do Milênio, em 2000, a ONU atualizou o sentido da data, que assumiu um significado ainda mais global. Redução das desigualdades, combate à mortalidade infantil, preservação do meio ambiente, igualdade de gêneros e defesa da educação foram algumas das questões sociais incorporadas à lista de prioridades do planeta. A mensagem universal é clara: todos têm seu papel na construção do futuro.

A proximidade com o Natal costuma acender o espírito de solidariedade na sociedade. As pessoas se mobilizam mais facilmente a abraçam causas e fazem doações. Há várias formas de contribuir com causas relevantes e a melhor delas no ambiente de trabalho é o engajamento.

Comprometimento dentro e fora da empresa

No contexto corporativo, as ações sociais têm importância estratégica. Por quê? Quase sempre, pessoas com disponibilidade para ajudar os demais, empenhar tempo e se envolver em campanhas assistenciais demonstram capacidade de engajamento e liderança no dia a dia.

Em geral, são trabalhadores que enxergam o todo, e não apenas o ambiente imediato que as cerca. Buscam o melhor para si e para os outros. Gente que faz a diferença, sabe atuar em equipe e visualiza um objetivo maior à frente de questões menores.

Ao longo de 23 anos de experiência no mercado e com mais de um milhão de vidas sob gestão, a RHMED|RHVIDA sabe a importância de cuidar do outro e incentivar seus clientes a apoiarem ou mesmo promoverem campanhas de cunho social e de solidariedade. No Natal, podem ser doações de presentes a instituições carentes ou comunidades, alimentos e roupas, além de visitas a casas de repouso, orfanatos etc.

Na verdade, as ações devem ser estimuladas o ano inteiro: doação de sangue, leitura para deficientes visuais, campanhas de reciclagem de lixo, plantio de árvores, doação de livros e visitas a hospitais, entre outras iniciativas, ajudam a manter equipes unidas num propósito para além das atividades internas da empresa. Os laços estreitos se refletem na rotina de trabalho e impactam até mesmo na concentração, no senso de equipe e na produtividade.

É aconselhável que o apoio das empresas às ações seja desenvolvido de maneira estruturada, com cronograma e metas para mensurar sua efetividade e incentivar os participantes, que devem se envolver na condição de voluntários, e nunca por imposição.

Nova sociedade exige práticas igualmente novas

O engajamento solidário da organização resulta em ganhos também para a sua imagem pública. As empresas se veem diante do desafio de corresponder a valores contemporâneos da sociedade, extremamente diversos e complexos. As corporações precisam aderir de fato às causas, com práticas sustentáveis no ambiente de trabalho, respeito às diferenças de gênero, regras claras de segurança e preocupação com a saúde dos funcionários. Faça o que eu digo e o que eu faço!

Assumir um protagonismo social faz com que os funcionários se sintam úteis e satisfeitos e passem a engajar família e amigos também nas ações. Criado um círculo de boas práticas, os colaboradores passam a ser disseminadores, atraindo a atenção de pessoas de fora e ajudando a consolidar uma imagem positiva da empresa junto à opinião pública.

Contribuir para um ambiente melhor no trabalho e na sociedade desenha um futuro mais promissor para todos. Pensar na sociedade e suas necessidades desperta uma nova dinâmica, com um novo perfil de colaborador e também um novo conceito de empresa.

 

 

Comunicação ajuda a afastar estresse do ambiente de trabalho

A sociedade contemporânea exige muito do indivíduo. São obrigações familiares, contas a pagar, percalços financeiros, congestionamentos intermináveis no trânsito, falta de segurança nas ruas… Enfim, poderíamos preencher uma tela inteira só com questões que fazem o nosso dia ficar cada vez mais curto e a nossa lista de tarefas cada vez mais longa.

E como o ambiente de trabalho interfere no nosso nível de estresse?

Grande parte dos gestores já se conscientizou de que o desafio não reside em tirar  a qualquer preço o máximo das habilidades de seus colaboradores. Mas fazer com que elas as manifestem plenamente, de forma natural, por meio de estímulo, reconhecimento e planejamento adequado. A chave está em gerir a carga de exigência sobre cada um e observar a forma com que reagem às situações mais críticas.

Se o funcionário já recebe sua dose diária de pressão de fatores externos – e também cobranças internas – por que não transformar o espaço laboral num lugar de criatividade, parceria e crescimento?

A chave é, mais uma vez, a comunicação.

A corporação ganha muito ao se empenhar em conhecer seus colaboradores, seus objetivos e dificuldades. Sem comunicação, fica difícil diagnosticar as fontes de estresse. Saber quem são os funcionários mais suscetíveis à tensão e chegar rapidamente a soluções viáveis para evitar que o problema contamina toda a equipe. Informação correta funciona como antídoto contra retrabalho, fofocas, atritos e males, como dores musculares, enxaquecas, insônia, irritabilidade, entre outros.

 

Montanha-russa emocional mina relações corporativas

Cumprir metas, superar dificuldades e inovar merecem  ser encarados e geridos como um exercício de superação, e não como provação. Climas hostis e insustentáveis minam as energias da equipe, desestabilizam lideranças e transformam o ambiente de trabalho numa montanha-russa emocional. Exagero? Não mesmo.

O estresse tem força para comprometer o desempenho profissional. Desperdiçar talentos e trazer reflexos nocivos à saúde – humana e econômica – da organização. Reação ancestral às situações de risco e considerado o “mal do século”. O estresse figura entre os gatilhos mais conhecidos de doenças ocupacionais, causa frequente de absenteísmo, dispersão, desunião entre colaboradores e pedidos de demissão.

Não há gestor que queira isso para a sua corporação. Não há corporação que funcione satisfatoriamente contaminada pelo estresse. Mesmo que o problema não tenha origem no trabalho, é possível ajudar o colaborar a identificá-lo e combatê-lo já aos primeiros sinais.

 

RHMED|RHVIDA ajuda a reconhecer e dimensionar o problema

Mas, afinal quais procedimentos uma empresa precisa implantar para assegurar altos índices de produtividade sem afetar o bem-estar e o relacionamento cooperativo entre os funcionários?

A pressão, num grau tolerável, faz parte do cumprimento de tarefas, é natural. Prazos, cobranças e críticas alimentam o processo. Um gestor cauteloso está sempre atento às reações de seus funcionários. Incentivando que os líderes imediatos também fiquem ligados às primeiras manifestações de nervosismo.

Quanto mais cedo for detectada a fonte de estresse. Mais rapidamente também será apresentada uma solução sob medida para o problema. Quanto mais amparado se sentir o funcionário, mais confiante, tranquilo e produtivo ele se tornará.

Pesquisas internas podem ajudar a sanear o problema na raiz. Evitando o esgotamento dos colaboradores no médio e longo prazo. É bom redobrar a atenção ainda com o espaço físico da empresa: problemas de ergonomia, poluição sonora e iluminação insuficiente (ou demasiada) acentuam o estresse e reforçam a sensação de desconforto.

O aspecto emocional não pode ser desprezado. Sintomas surgem em conversas ou na observação de reações durante a jornada de trabalho, como irritabilidade, isolamento, ansiedade e depressão. Os departamentos médicos pode se manter atentos ainda a reclamações frequentes de dor de cabeça, tensões musculares, cansaço crônico, desânimo, hipertensão, alergias, insônia, dificuldade de concentração e problemas gastrointestinais e cardiorrespiratórios.

Quais as causas frequentes de estresse?

– Treinamentos, workshops, cursos, dinâmicas de grupo, palestras… Tudo isso cria um clima de motivação e desenvolvimento. Empresas que investem em seus colaboradores criam atmosfera amistosa, baseada na confiança e na perspectiva de crescimento profissional e progressão salarial.

– Nem sempre a origem do estresse está no ambiente de trabalho, como já dissemos. É importante que as empresas  prestem atenção ao indivíduo, e não apenas ao funcionário. O colaborador é capital humano relevante e exige atenção integral.

– Em períodos de crise econômica, as dificuldades financeiras respingam no clima do ambiente de trabalho. Dar consultoria e dicas de educação financeira aos funcionários cria uma parceria benéfica. Sinceridade na discussão de questões salariais é recomendável também, já que regras e processos claramente determinados eliminam incertezas e desestimulam boatos.

– Trabalhadores permanentemente conectados têm também mais propensão ao estresse. É importante detectar os motivos que o estão levando a extrapolar sua jornada padrão de trabalho.

– Mobilidade é um dos graves problemas urbanos nas grandes cidades. O longo tempo perdido em engarrafamentos pode estar na origem do estresse. Empresas podem estimular o uso de bicicletas ou verificar a melhor maneira de facilitar a vida do funcionário (adequação de horário, por exemplo).

– Informações desencontradas, demandas inexatas, falta de prioridade, mudanças de prazos, críticas públicas, grosserias, ausência de parceria e incertezas nas metas são prejudiciais à confiança dos colaboradores no projeto e podem desencadear o estresse. Vale lembrar que, quase sempre, um colaborar estressado gera um efeito dominó, contagiando a equipe e confundindo as lideranças. Melhor prevenir do que correr atrás do prejuízo.

– Metas impossíveis de cumprir não representam um desafio, mas apenas sinal de insensatez. Ninguém sabe melhor do que o próprio colaborador se é possível ou não entregar a demanda no prazo previsto. As relações de trabalho exigem confiança mútua. Ouvir, argumentar, estimular, delegar e oferecer soluções fazem toda diferença no resultado final.

– Estimular exercícios físicos e lazer nas horas vagas ajuda os colaboradores a se manterem saudáveis e dispostos também para o trabalho.

– Exames clínicos ou mesmo conversas com profissionais de saúde e psicólogos podem sinalizar futuros problemas causados pelo estresse, como depressão, fobias, doenças psicossomáticas ou ocupacionais, principalmente as resultantes de esforços repetitivos. Campanhas antitabagismo e estímulo ao consumo de alimentos saudáveis aumentam a sensação de bem-estar na equipe.

Trabalho remoto com segurança, responsabilidade e engajamento

A configuração do atual mercado, associada às facilidades da tecnologia, às mudanças na lei trabalhista e à necessidade de redução de custos em boa parte das empresas. Fez com que o home office assumisse maior destaque nas relações de trabalho no Brasil. Fenômeno verificado primeiramente na iniciativa privada, a modalidade começa a ganhar espaço. Mesmo que timidamente, também no setor público e deve se integrar naturalmente ao dia a dia das organizações.

Apesar de certas vantagens tanto para empregadores quanto para empregados, ainda há muitas dúvidas quanto à melhor maneira de lidar com a novidade, que já é uma realidade consolidada em outras metrópoles mundo afora. Como garantir a segurança e a saúde dos colaboradores remotamente? Como mantê-los integrados às demais pessoas das equipes presenciais? O que fazer para engajá-los nas metas e campanhas da empresa? De que forma monitorar o desempenho e aferir a produtividade?

Pesquisa da Ibope Conecta, encomendada pela gigante Microsoft e divulgada no ano passado, mostrou que quase metade dos entrevistados – a maior parte mulheres pertencentes a pequenas empresas e com idade média de 37 anos – já havia feito home office, mesmo que parcial. Ainda segundo o estudo, a chamada geração Z. Com jovens nascidos entre 1990/2010, será a que vai se adequar melhor ao processo. Pois valoriza flexibilidade de horário, tecnologia e qualidade de vida no trabalho.

 

Mas o que diz a lei?

Mesmo não estando sob fiscalização direta da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) e/ou Serviços Especializados em Engenharia e Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT). O colaborador remoto é obrigado a obedecer às Normas Regulamentadoras (NRs). Como no trabalho convencional, os ambientes precisam permanecer organizados, limpos, saudáveis e seguros, cabendo ao trabalhador seguir a orientação e adotar os cuidados recomendados pela organização.

A Lei n.º 13.467, de 13 de julho de 2017, alterou o panorama trabalhista brasileiro, provocando uma série de mudanças na CLT. Por meio da reforma, o teletrabalho passou a ser regulamentado.

Segundo a nova legislação, deve ser firmado um acordo entre as partes, determinando as condições para aquisição, uso, manutenção e fornecimento dos equipamentos e da infraestrutura para a prestação do trabalho remoto. Reembolso de despesas do trabalhador no exercício de suas funções também está previsto na lei. O trabalhador não tem direito a horas extras, mas pode negociar férias, entre outros benefícios.

 

O que fazer para assegurar o bem-estar e a produtividade a distância?

A RHMED|RHVIDA recomenda a seus clientes que já aderiram ao home office que acompanhem os funcionários da mesma forma com que faz com suas equipes presenciais. O trabalho remoto pode ser tão – ou até mais – produtivo. É sempre bom lembrar que colaboradores satisfeitos trabalham com mais empenho, se sentem prestigiados, com a autoestima elevada. Mesmo distantes no dia a dia, eles integram a empresa e precisam ter a sensação de pertencimento.

É importante que ele se sinta ainda responsável por sua dinâmica de trabalho. Que crie sua própria rotina, desde que haja claro comprometimento com a qualidade final e o ritmo da produtividade.

 

O que deve ser observado?

– O ambiente de trabalho deve ser confortável, arejado, iluminado adequadamente e livre de ruídos. As mesmas normas internas de uma empresa devem valer para o ambiente de home office: higiene e organização.

– A temperatura ideal deve ser a mesma dos escritórios: 20 a 23 graus. Daí, a importância da ventilação do ambiente.

– O trabalhador remoto deve seguir as recomendações em relação à ergonomia: posição de mesa, cadeira, monitor, teclado, notebook etc. Dependendo da atividade específica, pode haver necessidade do uso de equipamentos de segurança individuais, que devem seguir o mesmo padrão dos oferecidos internamente nas corporações.

– A postura correta da coluna e pequenas pausas para evitar longos períodos na mesma posição também são importantes. O ideal é que sejam pausas curtas, mas frequentes.

– Exercitar mãos/braços ajuda a evitar LER.

– Manter distância confortável das telas de PCs e notebooks dos olhos para evitar dores de cabeça e fadiga e problemas oculares.

– A empresa deve se responsabilizar por questões de medicina e segurança do trabalho, incentivar exames periódicos, vacinação, enfim, tudo que um trabalhador presencial tem acesso.

– Trabalho remoto não é trabalho incessante. Horários combinados devem ser obedecidos por ambas as partes.

– Reuniões de alinhamento para o trabalho em home office exigem regularidade, assim como avaliações de desempenho. O trabalhador remoto deve se sentir confortável para fazer críticas e dar sugestões.

O controle da diabetes ao alcance de todos

Saúde é um assunto recorrente neste espaço. A nossa permanente preocupação com o tema reflete uma mudança na própria sociedade. Que exige cada vez mais a aplicação dos conceitos de qualidade de vida e bem-estar no ambiente laboral.

Há mais de 20 anos, as corporações buscam o apoio da RHMED|RHVIDA justamente para transformar a sua cultura organizacional, melhorar processos e fazer do ambiente de trabalho um lugar mais produtivo e feliz. Ultrapassamos 1,1 milhão de vidas sob gestão em diferentes atividades. E lançamos mão de toda a nossa experiência para planejar com gestores estratégias e cronogramas capazes de cuidar de seus trabalhadores e de suas famílias.

Neste dia 14 de novembro, vamos focar mais uma vez numa campanha que promove saúde: o Dia Mundial da Diabetes. O mal, que atinge 9% da população no Brasil, já é considerado pela OMS uma epidemia mundial. Portanto, se medidas de prevenção e combate à doença não forem adotadas o quanto antes. As projeções de crescimento acelerado indicam um cenário bastante preocupante na próxima década.

Importante ressaltar que, ao diabetes, está associada uma série de complicações: cansaço, danos à capacidade cognitiva, perda da visão, problemas cardiovasculares, neuropatias, lesões nos rins e diferentes tipos câncer, entre outros problemas.

E o que é diabetes?

A diabetes mellitus – ou hiperglicemia – é uma doença metabólica crônica. Na qual o corpo não produz ou deixa de absorver insulina. Hormônio responsável pelo controle dos índices de açúcar no sangue. A insulina tem a função de quebrar as moléculas de glicemia, gerando energia fundamental à manutenção das células em nosso corpo.

A diabetes se divide em duas categorias: tipos 1 e 2. O primeiro é relacionado ao sistema autoimune e surge, quase sempre, na infância ou na adolescência.  O sistema imunológico ataca as células beta. Dessa maneira, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o organismo. A glicose, então, não é absorvida pelas células.  Os pacientes diagnosticados com o tipo 1 precisam fazer reposição da insulina diariamente e fazer uso contínuo de remédios.

O tipo 2 é o mais comum e, muitas vezes, pode ser controlado sem uso de medicamentos. Diferentes fatores têm contribuído para a rápida expansão no número de casos: obesidade, sedentarismo, estresse, distúrbios do sono, tabagismo e maus hábitos alimentares.

Dados da OMS indicam que 16 milhões de brasileiros sofrem de diabetes. Sendo que a taxa de incidência da doença cresceu 61,8% nos últimos dez anos. Atualmente, o país ocupa o quarto lugar no ranking global, atrás somente de China, Índia e Estados Unidos.

Mesmo sendo uma doença silenciosa, a diabetes, às vezes, dá alguns sinais. Fome demasiada, sede constante, perda rápida de peso, feridas que demoram a cicatrizar, sensação de fraqueza, cansaço excessivo, enjoos frequentes e vontade de urinar diversas vezes. Conhecer esses sintomas é importante para detectar o problema rapidamente.

Como montar um programa de prevenção e controle do diabetes?

– Incentivar que colaboradores façam consultas médicas e exames periódicos para detectar a doença precocemente.

– Promover campanhas internas de esclarecimento com uso de banners, newsletter, cartilhas, redes sociais, enfim, todos os canais disponíveis para fazer circular informações relevantes sobre o tema.

– Promover palestras com a presença de profissionais que possam tirar dúvidas e dar dicas de como evitar – ou tratar – as doenças.

– A prática diária de exercícios ajuda bastante na prevenção e no controle da doença. Nunca é demais insistir nos benefícios que as atividades físicas trazem à saúde.

– Alimentação também é ponto-chave para evitar a diabetes. Além do açúcar, mais uma vez os vilões são os alimentos ultra processados, o excesso de gordura e carboidrato, o consumo de refrigerantes e bebidas alcoólicas. Em compensação, uma dieta rica em fibras, legumes, grãos e verduras é bem-vinda no dia a dia.

– Para os funcionários que já foram diagnosticados com a doença, é fundamental que se sintam acolhidos no ambiente de trabalho. É importante conhecer as suas necessidades específicas e engajar outros colegas de equipe nessa realidade. Informação e empatia são as palavras-chave.

– Investir em prevenção é uma forma de evitar que funcionários se afastem o trabalho para tratamentos em razão de doenças associadas. Colaboradores saudáveis trabalham felizes e melhor.

Novembro Azul: hora de cuidar da saúde do homem

Novembro Azul é um movimento global que promove a conscientização quanto aos cuidados com a saúde do homem. Anualmente, 21 países preparam suas campanhas para prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata. Trata-se de uma excelente oportunidade de cada organização se engajar na campanha. Com foco na prevenção e no combate à falta de informação e ao preconceito que ainda cercam o tema.

É importante ter em mente que a conscientização é o principal objetivo desse tipo de iniciativa. Com a campanha, portanto, a empresa pode tirar dúvidas de seus colaboradores sobre exames, sintomas e tratamentos. Mesmo que a discussão central seja o câncer de próstata, as medidas preventivas trarão ganhos à saúde como um todo, o que beneficia positivamente o clima no ambiente de trabalho, a imagem da corporação e a produtividade.

Vale lembrar, mais uma vez,  que quanto mais esclarecidos e comprometidos estiverem os funcionários, mais informação relevante vai circular também na esfera familiar, nas rodas de amigos, enfim, no conjunto da sociedade.

A saúde do colaborador em primeiro lugar

Durante o Novembro Azul é essencial que as organizações estejam inteiradas do assunto para conseguir transmitir a colaboradores o intuito do movimento. Demonstrar preocupação com o bem-estar do trabalhador é uma forma de elevar a autoestima nas equipes e mostrar o quanto o funcionário é importante para a empresa.

Assim como em outras matérias ligadas à saúde, a RHMED|RHVIDA orienta seus clientes a estimularem a realização de exames periódicos, que ajudam a precaver e tratar doenças em estágio inicial, com muito mais chances de recuperação.

Segundo o Inca, só no ano passado o câncer de próstata atingiu 61 mil de indivíduos no país. Por ano, são mais de 13 mil mortes, o que representa uma a cada 40 minutos. No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não melanoma).

No cenário mundial, é o sexto tipo de câncer mais comum e o mais prevalente em homens, representando 10% do total. Apesar de atingir mais comumente pessoas da terceira idade, afeta um número cada vez maior de pessoas em idade ativa, entre 30 e 40 anos.

Se empenhar em campanhas do gênero fortalece a estrutura interna e consolida princípios que traduzem a identidade da corporação.

O que fazer para engajar os funcionários?

Manter um cronograma de saúde para os colaboradores é aconselhável e as empresas podem aprimorar esse processo, aderindo a campanhas de esclarecimento, flexibilizando horários para consultas e exames, promovendo palestras, distribuindo cartilhas e/ou newsletters, estimulando a prática de exercícios e uma alimentação equilibrada, entre outros hábitos saudáveis.

Como é sabido, homens relutam mais em cuidar da saúde. É um traço cultural. Em geral, são incentivados – e mesmo obrigados – pelas mulheres a procurarem um médico. Então, sempre que possível, é bom engajar as famílias nas campanhas de prevenção, criando uma corrente coletiva e benéfica.

É possível prevenir

O câncer de próstata evolui silenciosamente, sem sintomas evidentes, o que faz com que a maior parte – cerca de 90% dos casos – só descubra a doença em estágio avançado, quando o paciente já sente dor nos ossos, apresenta distúrbios urinários e, em situações de maior gravidade, insuficiência renal e infecção.

Portanto, o check up é crucial. A prevenção para o câncer de próstata consiste numa conversa detalhada com o urologista, seguida de exames físicos: o toque retal. São necessários também exames complementares, como o Antígeno Prostático Específico (PSA), ultrassonografia e exame de urina.  Somente em caso de suspeita de câncer, o paciente é orientado a realizar biopsia prostática.

Mas, fora a consulta com o urologista, outras medidas ajudam a manter a saúde integral dos homens:

– Incentivo a uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais.

– Combate ao consumo de gordura, açúcares, refrigerantes e produtos ultraprocessados. Há estudos que relacionam esses tipos de alimento a uma série de doenças, inclusive o câncer de próstata.

– Exercícios físicos diários por, pelo menos, 30 minutos (sempre com prévia avaliação médica).

– Combate ao tabagismo.

– Combate ao consumo excessivo de álcool.

– Redução dos níveis de estresse na vida e no ambiente de trabalho.

– Atenção especial ao lazer, que ajuda a recarregar as energias no dia a dia.

– Visitas regulares ao médico que vai: verificar a pressão arterial; pedir hemograma completo e testes de urina; fazer teste de índices glicêmicos para a prevenção de diabetes;  pedir atualização da carteira de vacina; checar o índice de massa corporal (IMC) e o perímetro abdominal.

Equipes multidisciplinares consolidam cultura de segurança nas empresas

Várias cabeças pensam melhor do que uma. A sabedoria popular se aplica perfeitamente ao ambiente corporativo. Onde as equipes multidisciplinares ganham cada vez mais destaque e têm feito diferença significativa em implantação, monitoramento e inovação na segurança e saúde no trabalho (SSTs). A equipe multidisciplinar consiste num conjunto de especialistas, de diferentes áreas, atuando em conjunto para alcançar um objetivo comum. No caso, o bem-estar da organização em todos os seus departamentos e etapas de produção.

A formação de grupos multidisciplinares permite às organizações aprimorar processos. Já que colaboram com sugestões, identificam os pontos mais vulneráveis, detectam e avaliam as situações de risco e ajudam a observar o cumprimento das Normas Regulamentadoras (NRs). Como uso correto de equipamentos individuais, manutenção de máquinas, qualidade e adequação de instalações e mobiliário, entre outros aspectos.

A equipe pode ser formada por técnicos, engenheiros, seguranças, relações públicas, psicólogos, enfermeiros, médicos, nutricionistas etc. Tudo vai depender do perfil da empresa, suas rotinas e necessidades. A ideia é que as habilidades dos membros do time se complementem, formando uma rede de pontos de vista, experiências e opiniões.

RHMED|RHVIDA percebe nos times uma forma de engajar todos os colaboradores

RHMED|RHVIDA vê nas equipes multidisciplinares uma chance de modificar a cultura geral de segurança de toda organização. Com elas, desenvolvem-se ações mais assertivas. Com resultados efetivos e duradouros, além de repercussão junto a outros colaboradores, num efeito multiplicador.

Afinal, a interação tem papel fundamental quando o assunto é SST. Ao integrar diferentes competências, é o próprio patamar de segurança que passa por mudanças e evolução. O que antes eram decisões restritas a diretoria, RH e supervisores passa a ser assunto de todos. Dividindo atribuições e responsabilidades, a empresa se vê diante de diferentes variáveis e perspectivas para o futuro.

Segurança no trabalho: é preciso inovar sempre

Inovação significa melhorar processos, tornar mais eficazes as soluções para os problemas. A multidisciplinaridade ajuda a criar processos mais abrangentes, baseados no diálogo e na troca de informação permanente. É a partir de compartilhamento de ideias, de brainstorms, que surgem novas propostas. Mais modernas e adequadas à conveniência dos colaboradores.

O bom funcionamento do sistema de segurança não apenas garante a segurança e bem-estar dos profissionais, mas também economiza recursos para a empresa. Trata-se, na verdade, de um investimento. Além de evitar multas por não obediência à legislação e possíveis processos trabalhistas, reduz índices de absenteísmos na organização. Colaboradores que se sentem amparados e valorizados produzem mais e melhor, são confiantes e transmitem uma imagem positiva da empresa interna e externamente.

O que os times multidisciplinares precisam ter em mente?

– Equipes multidisciplinares para segurança no trabalho exigem pesquisa e engajamento. Os integrantes precisam ser inteirados das NRs, dos equipamentos de segurança (coletivos e individuais) e dos demais procedimentos de segurança e saúde ocupacional.

– É preciso saber ouvir. Cada opinião é importante para aprimorar o sistema de segurança da empresa. Um detalhe pode ser essencial para evitar um acidente no ambiente de trabalho.

– SSTs envolvem conhecimento de áreas distintas: medicina, engenharia, enfermagem, estatística e epidemiologia, desenvolvendo tecnologias e ferramentas importantes, como os equipamentos de proteção individual (EPI).

– Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), regulamentados pela legislação trabalhista, são compostos por médico especializado em medicina do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho, técnico de segurança do trabalho e auxiliar de enfermagem.

– O SESMT da empresa depende do número de funcionários e do grau de risco que aquela produção acarreta sobre o trabalhador. O ideal é que a participar dos colaboradores nas equipes vá além do aspecto legislativo e meramente técnico.

– Além dos acidentes de trabalho propriamente ditos, é importante observar também as doenças ocupacionais.

– Em princípio, os gastos com segurança de saúde podem parecer supérfluos. No entanto, é importante compreender que, com uma boa gestão em segurança do trabalho, é possível manter uma mão de obra saudável e motivada.

Qual a importância da saúde bucal no ambiente de trabalho?

Lembrado em 25 de outubro, o Dia Nacional da Saúde Bucal é uma boa oportunidade para as empresas promoverem campanhas internas de esclarecimento sobre o tema. A data, criada em 2002, chama a atenção para a necessidade de cuidados com a boca, que é uma das principais portas de entrada para bactérias e micro-organismos causadores de uma série de doenças.

Segundo dados do IBGE, 50% da população adulta no país têm apenas 20 ou menos dentes funcionais, enquanto nos idosos o índice se torna ainda maior: 70%. A pesquisa indica também que mais da metade dos brasileiros admite não fazer a higiene de forma correta.

A prevenção, que depende de medidas bastante simples. É sempre a forma mais aconselhável de evitar patologias, que podem comprometer a saúde. A assiduidade no trabalho e, consequentemente, a produtividade da empresa. Funcionários saudáveis também se tornam menos propensos a acidentes e são mais motivados, focados e eficientes.

Prevenção pede cuidados simples e engajamento

A RHMED|RHVIDA reuniu informações básicas para ajudar as empresas a lidar com o assunto e conseguir resultados efetivos junto aos colaboradores. O primeiro ponto é incentivar a higienização regular e adequada dos dentes, lábios e língua.

No ambiente do trabalho, onde o colaborador passa pelo menos oito horas do dia, muitas vezes deixa de escovar os dentes e de passar o fio dental depois da refeição. Esquecimento e pressa são as causas mais frequentes. Campanhas diretas podem ajudar no esclarecimento quanto à importância do hábito de cuidar da boca. É importante reforçar que doenças bucais têm ainda relação com fumo, má alimentação e consumo excessivo de álcool e açúcar.

Com o engajamento das equipes, fica mais fácil promover palestras e compartilhar conteúdo relevante sobre o tema. Se bem assimilados, os cuidados com a boca serão estendidos aos familiares, numa importante colaboração com o bem-estar da sociedade.

Os exames regulares também ajudam a diminuir significativamente o desenvolvimento de problemas, de cáries a câncer. Fornecer planos odontológicos pode representar um ganho para a organização. O custo com doenças sempre é mais prejudicial do que a prevenção. Além disso, uma empresa que demonstra preocupação com a saúde do colaborador transmite – interna e externamente – uma imagem positiva para o mercado. Melhora a autoestima da equipe e traz um clima de tranquilidade ao ambiente de trabalho.

Medidas simples que geram grandes resultados:

– Escovar os dentes, fazer uso do fio dental e limpar cuidadosamente a língua, utilizando um raspador para a retirada de restos de alimentos. O ideal é orientar o colaborador a deixar um kit de higiene no trabalho.

– Evitar o consumo excessivo de álcool e de doces.

– Excesso de café e refrigerantes escurecem os dentes.

– Dentaduras e próteses necessitam de ajustes. Os desníveis podem alterar a mastigação e causar danos, como dores faciais e/ou de cabeça, estalos no maxilar, má digestão, distúrbios articulares, assimetria facial, aumento de peso e má absorção dos nutrientes, entre outros.

– O fumo causa mau hálito, amarela os dentes e, pior que isso, causa diversos tipos de câncer, entre eles o de pulmão e o câncer bucal.

Males na boca:

– Cárie.

– Gengivite.

– Lesões e aftas, com inchaços, manchas ou feridas na boca, língua ou lábios.

– Herpes e candidíase (sapinho).

– Placas bacterianas.

– Tártaro, que é o endurecimento da placa bacteriana na superfície dos dentes.

– Periodontite, que é infecção dos ligamentos e ossos que dão suporte aos dentes.

– Endocardite (inflamação da membrana que reveste o coração, que pode ser transmitida pelo sangue, a partir da infecção oral, por exemplo).

– Câncer (boca, língua e garganta).